Papa Leão XIV indica Nossa Senhora como sinal de esperança e consolação
Diante dos fiéis reunidos na Praça da Liberdade, em Castel Gandolfo, o Pontífice recitou a oração mariana do Angelus e refletiu sobre a solenidade da Assunção de Maria aos céus.
Castel Gandolfo – Itália (15/08/2025 12:39, Gaudium Press) Neste 15 de agosto, Solenidade da Assunção da Bem-Aventurada Virgem Maria, o Papa Leão XIV recitou a oração mariana do Angelus diante dos fiéis reunidos na Praça da Liberdade, em Castel Gandolfo, onde ele deverá permanecer até a próxima terça-feira, 19, para seu segundo período de descanso.
Nossa Senhora brilha como sinal de esperança e consolação
Enaltecendo a figura de Nossa Senhora como “fonte viva de esperança”, o Santo Padre citou um documento produzido pelos Padres do Concílio Vaticano II, que se refere à Santíssima Mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo como “imagem e início da Igreja” que “brilha como sinal de esperança segura e de consolação para o Povo de Deus ainda peregrinante”.
Segundo o Pontífice, esta verdade da nossa Fé está em sintonia com o tema do Jubileu que estamos vivendo: ‘Peregrinos de esperança’, pois “o peregrino precisa de uma meta que oriente a sua viagem, que reavive sempre no seu coração o desejo e a esperança: esta meta é Deus, Amor infinito e eterno, plenitude de vida, de paz, de alegria e de todo o bem”.
Nossa Senhora é ícone de esperança para os seus filhos peregrinos na história
“Maria, que Cristo ressuscitado levou consigo, em corpo e alma, para a glória, brilha como ícone de esperança para os seus filhos peregrinos na história. Assim como Jesus disse ‘sim’, Maria também disse ‘sim’, acreditou na palavra do Senhor. E toda a sua vida foi uma peregrinação de esperança com o Filho de Deus e seu, uma peregrinação que, através da Cruz e da Ressurreição, a conduziu à pátria, ao abraço de Deus”, afirmou.
O Papa Leão XIV concluiu sua mensagem aconselhando os fiéis para que “enquanto estivermos a caminho, como indivíduos, como família, em comunidade, especialmente quando as nuvens chegarem e o caminho se tornar incerto e difícil, levantemos os olhos, olhemos para ela, nossa Mãe, e reencontraremos a esperança que não engana”. (EPC)
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