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Imagem de Nossa Senhora de Fátima peregrina por prisões italianas

A proposta surgiu a partir da leitura da Bula de Proclamação do Jubileu, sendo um sinal concreto de proximidade aos detentos e os convidando a olhar para o futuro com esperança.

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Verona – Itália (05/09/2025 14:45, Gaudium Press) O Apostolado Internacional de Fátima promoveu, desde o dia 1º de julho até o dia 31 de agosto, uma peregrinação da imagem peregrina de Nossa Senhora por diversos centros de detenção da Itália, iniciando na prisão de Arghillà, em Reggio Calabria, e terminando na prisão de Montorio, em Verona.

Segundo os organizadores, a proposta surgiu a partir da leitura da ‘Spes non confundit’, Bula de Proclamação do Jubileu de 2025 dedicado à esperança, na qual o Papa Francisco pedia um sinal concreto de proximidade aos detentos, que os convidasse a olhar para o próprio futuro com esperança.

A esperança encontra na Mãe de Deus a sua maior testemunha

O Padre Vittorio De Paoli, assistente para a Itália do Apostolado Internacional de Fátima, explicou que já haviam estado outras vezes na prisão, a convite das Dioceses, “mas desta vez queríamos tomar a iniciativa. A resposta nos foi dada diretamente pela Bula do Papa Francisco, onde ele diz que a esperança encontra na Mãe de Deus a sua maior testemunha”.

Ao longo da viagem, a imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima realizou paradas em diversas instituições penitenciárias da Itália, além de visitar algumas estruturas adjacentes, como clínicas, lares familiares ou comunidades que se ocupam de jovens em situação de vulnerabilidade ou de mulheres detidas.

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Os filhos continuam sendo filhos mesmo quando erram

De acordo com o secretário do Apostolado, a imagem é um sinal, “para a prisão é a luz de Maria, em particular, procuramos transmitir algumas mensagens específicas para as pessoas privadas de liberdade pessoal: em primeiro lugar, que Maria os ama porque os filhos continuam sendo filhos mesmo quando erram; depois, transformar sua vida na prisão em uma oportunidade de crescimento pessoal, porque aprender com os erros dá asas; oferecer seus momentos de raiva e sofrimento a Jesus por alguém que se ama e, por último, mas não menos importante, nunca se esquecer de rezar”. (EPC)

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