França – Rennes (Terça-feira, 29-05-2018, Gaudium Press) No próximo 31 de maio em Rennes, na França, será realizada uma conferencia sobre Madame Elizabeth, irmão do rei Luís XVI. O conferencista convidado é o padre Xavier SnoëK, da diocese de Paris e postulados da Causa de beatificação da serva de Deus. A Igreja Católica reconheceu o seu martírio, e em 1953 foi aberto seu processo de beatificação. Irá Madame Elizabeth se unir à ladainha dos Santos da França, um dia? Esta e outras questões sobre a vida de Madame Elizabeth serão respondidas pelo da Causa de beatificação de Madame Elizabeth. O evento é organizado por iniciativa de Isabelle Rohan Chabot.

A princesa Elizabeth irmã mais nova de Luis XVI, nasceu em Versaille em 3 maio de 1764. Em sua fisionomia num, retrato pintado por Vigée Le Brun, a pureza, a bondade e a nobreza de alma. Segundo o postulador padre Snoëk, ela compreendeu bem cedo qual era à sua vocação, não se casaria e também não seria religiosa. Ela viveria como exemplo no meio dos seus e sobretudo no auxílio aos pobres e doentes, ofício a qual ela se entregou inteiramente.

Quando eclodiu a Revolução Francesa que perseguiu à religião e à nobreza, podendo evadir-se da França, para salvar à sua vida, ficou junto com a família real e subiu este calvário até o fim. Foi o apoio da rainha Maria Antonieta e de seu irmão, durante a dura perseguição que ensanguentou a França.

O historiador Dominique Sabourdin Perrin, afirma: “Dedicada aos pobres, ela será dedicada à sua família quando, em 1792, estiver presa no Templo. Ela se preocupa, consola e defende sua cunhada Marie-Antoinette, e seus sobrinhos e sobrinhas. Chegou até a cuidar de Madame Tison, sua carcereira, que a havia denunciado várias vezes.”

Num ambiente onde se respirava o ódio e vingança,por parte dos revolucionários franceses, Elizabeth fundou, durante o auge desta tempestade sangrenta, em 1790 uma irmandade dedicada ao Imaculado Coração de Maria.

A serva de Deus foi guilhotinada, por ódio a fé, juntamente com outros vinte e quatro prisioneiros em 10 de maio de 1794: “Ela tinha apenas 30 anos, mas uma fé inabalável na vida eterna”, afirma o Pe. Xavier. Testemunhas da época testemunham que depois que a princesa foi morta pelo carrasco, um suave perfume de rosas tomou toda à praça da Concorde.

Nihil Obstat

O Cardeal Arcebispo de Paris André Vingt-Trois no edito de 15 de novembro de 2017 afirma: Em 10 de maio de 1794, morreu em Paris a Serva de Deus Isabel da França, irmã de Luís XVI, conhecida como Madame Elisabeth. Sua fama de santidade continua a progredir apesar dos anos, o pedido formal de ser submetido a começar a sua causa de canonização e torná-los conhecidos para a comunidade eclesial, decidimos, depois de ter recebido o parecer da Conferência da França e dos Bispos Nihil obstat da Congregação para as Causas dos Santos, para abrir esta causa por decreto de 15 de novembro de 2017. (PJS)

Da Gaudium Press com informações de ouest-france.org

França – Rennes (Terça-feira, 29-05-2018, Gaudium Press) No próximo 31 de maio em Rennes, na França, será realizada uma conferencia sobre Madame Elizabeth, irmão do rei Luís XVI. O conferencista convidado é o padre Xavier SnoëK, da diocese de Paris e postulados da Causa de beatificação da serva de Deus. A Igreja Católica reconheceu o seu martírio, e em 1953 foi aberto seu processo de beatificação. Irá Madame Elizabeth se unir à ladainha dos Santos da França, um dia? Esta e outras questões sobre a vida de Madame Elizabeth serão respondidas pelo da Causa de beatificação de Madame Elizabeth. O evento é organizado por iniciativa de Isabelle Rohan Chabot.

A princesa Elizabeth irmã mais nova de Luis XVI, nasceu em Versaille em 3 maio de 1764. Em sua fisionomia num, retrato pintado por Vigée Le Brun, a pureza, a bondade e a nobreza de alma. Segundo o postulador padre Snoëk, ela compreendeu bem cedo qual era à sua vocação, não se casaria e também não seria religiosa. Ela viveria como exemplo no meio dos seus e sobretudo no auxílio aos pobres e doentes, ofício a qual ela se entregou inteiramente.

Quando eclodiu a Revolução Francesa que perseguiu à religião e à nobreza, podendo evadir-se da França, para salvar à sua vida, ficou junto com a família real e subiu este calvário até o fim. Foi o apoio da rainha Maria Antonieta e de seu irmão, durante a dura perseguição que ensanguentou a França.

O historiador Dominique Sabourdin Perrin, afirma: “Dedicada aos pobres, ela será dedicada à sua família quando, em 1792, estiver presa no Templo. Ela se preocupa, consola e defende sua cunhada Marie-Antoinette, e seus sobrinhos e sobrinhas. Chegou até a cuidar de Madame Tison, sua carcereira, que a havia denunciado várias vezes.”

Num ambiente onde se respirava o ódio e vingança,por parte dos revolucionários franceses, Elizabeth fundou, durante o auge desta tempestade sangrenta, em 1790 uma irmandade dedicada ao Imaculado Coração de Maria.

A serva de Deus foi guilhotinada, por ódio a fé, juntamente com outros vinte e quatro prisioneiros em 10 de maio de 1794: “Ela tinha apenas 30 anos, mas uma fé inabalável na vida eterna”, afirma o Pe. Xavier. Testemunhas da época testemunham que depois que a princesa foi morta pelo carrasco, um suave perfume de rosas tomou toda à praça da Concorde.

Nihil Obstat

O Cardeal Arcebispo de Paris André Vingt-Trois no edito de 15 de novembro de 2017 afirma: Em 10 de maio de 1794, morreu em Paris a Serva de Deus Isabel da França, irmã de Luís XVI, conhecida como Madame Elisabeth. Sua fama de santidade continua a progredir apesar dos anos, o pedido formal de ser submetido a começar a sua causa de canonização e torná-los conhecidos para a comunidade eclesial, decidimos, depois de ter recebido o parecer da Conferência da França e dos Bispos Nihil obstat da Congregação para as Causas dos Santos, para abrir esta causa por decreto de 15 de novembro de 2017. (PJS)

Da Gaudium Press com informações de ouest-france.org