Bento XVI agradece às comunidades religiosa e civil de Castel Gandolfo

Cidade do Vaticano (Quinta, 01-10-2009, Gaudium Press) O Santo Padre, às vésperas de encerrar seu período de estadia em Castel Gandolfo, se encontrou hoje na Sala dos Suíços do Palácio Apostólico do Vaticano com diferentes representantes das comunidades civis e religiosas da cidade em agradecimento ao apoio e à assistência prestados durante sua permanência na localidade. É tradicional o encontro do Papa, ao fim de seu período em Gandolfo, com representantes de todos esses grupos, como agradecimento por suas contribuições.

Bento XVI reuniu-se nesta quinta-feira com o bispo de Albano, o pároco de Castel Gandolfo, membros da comunidade paroquial, das comunidades religiosas, o prefeito e os membros da administração regional, os responsáveis e os membros dos vários serviços do Governatorado, os oficiais e os aviadores do 31º Regimento da Aeronáutica Militar, e com integrantes das forças de ordem italianas que, em colaboração com a Gendarmeria Vaticana e a Guarda Suíça Pontifícia, prestaram, como todo ano, serviço ao pontífice durante o período estivo.

“Estes meses me deram a oportunidade de constatar de perto a generosa dedicação e o competente empenho que envolvem tantas pessoas para assegurar toda assistência a mim e aos meus colaboradores, aos hóspedes e aos peregrinos que vêm me visitar especialmente no domingo, para o habitual encontro do Ângelus. Por tudo isto renovo a minha sincera gratidão a cada um de vocês, no momento no qual me despeço desta bela e feliz localidade, a mim querida”, falou o Papa.

Bento XVI recordou ainda que hoje a Igreja católica lembra Santa Teresa do Menino Jesus, carmelita do monastério de Lisieux. “O seu testemunho mostra que somente a Palavra de Deus, acolhida e compreendida nas suas concretas exigências, se torna fonte de vida renovada. À nossa sociedade, frequentemente permeada por uma cultura racionalística e de um difuso materialismo prático, a pequena Teresa de Liseux aponta, como resposta às grandes interrogações da existência, o “pequeno caminho”, que olha para a existência das coisas. É o pensamento humilde do amor, capaz de envolver e dar senso de valor a cada ato humano”.