Gaudium news > Técnico de futebol brasileiro comenta sua Fé a Nossa Senhora

Técnico de futebol brasileiro comenta sua Fé a Nossa Senhora

São Paulo (Quinta-feira, 17-03-2016, Gaudium Press) É bem verdade que no futebol, esporte praticado por milhares de brasileiros e adeptos no mundo afora, existem as chamadas superstições, de acordo com os especialistas no assunto. Antes das partidas, os jogadores que possuem um lado mais religioso fazem suas preces como forma de pedir proteção, bem como a vitória de seu time dentro de campo.

Gaudium Press.jpg

Mas não é só com os boleiros que a religiosidade está presente. Contratado recentemente pela equipe do Palmeiras, o técnico Alexi Stival, mais conhecido popularmente como Cuca, é praticante da Fé católica desde menino. Desde então, sempre deixou evidente seu carinho e fervor por Nossa Senhora. Tanto que no ano passado, quando treinava uma equipe chinesa, protagonizou um episódio emblemático.

Nesta semana, a mídia esportiva reportou um caso curioso envolvendo Cuca. Durante uma entrevista coletiva, o treinador contou a história de quando testemunhou sua devoção mariana aos jogadores do país oriental.

Em um dos jogos em que esteve à frente como treinador do Shandong Luneng, da China, um dos jogadores de sua equipe ficou curioso ao vê-lo como uma camiseta com a Imagem de Nossa Senhora. Logo, o chinês afirmou a Cuca que não a conhecia e queria saber quem era “aquela mulher bonita”.

“O atleta me perguntou quem era aquela mulher bonita”, disse Cuca, que respondeu ao jogador: “era a mãe de Jesus”.

Naquela ocasião, descreveu o técnico, o Shandong havia feito um gol nos últimos instantes da partida, o que ajudou o time a ser campeão de um torneio que disputava.

Após o gol marcado pelo próprio chinês que tinha perguntado sobre Nossa Senhora, o mesmo correu até a beira do campo em direção a Cuca.

“Eu estava com a camisa e, quando me abraçou, ele disse: ‘My mother’ (minha mãe)”, recordou. “Isso me arrepia”.

Para Cuca, “isso é uma missão como católico”. Além disso, ele ressaltou: “levo a minha Fé e não é superstição”.

O caso envolvendo a Virgem Santíssima não foi o único na vida do treinador dentro do futebol. Quando foi campeão continental com o time do Atlético Mineiro em 2013, também esteva vestindo a mesma peça de roupa. Segundo ele, não usou a camisa para dar sorte, e sim porque acreditava que o fortalecia.

“Acredito tanto em Nossa Senhora que não tenho vergonha de usar a camisa dela na rua, no jogo, no trabalho”, destacou, acrescentando, inclusive, que era uma obrigação sua, como católico, “passar a imagem de Nossa senhora para essa juventude”. (LMI)

Deixe seu comentário

Notícias Relacionadas