“A Vida Consagrada é um dom para o mundo”, afirma Dom Pedro Brito Guimarães
Brasília (Terça-feira, 02-12-2014, Gaudium Press) O Santuário São João Bosco, localizado em Brasília, recebeu a abertura oficial do Ano da Vida Consagrada neste domingo, 30 de novembro, durante Celebração Eucarística presidida pelo Arcebispo de Palmas e presidente da Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da CNBB, Dom Pedro Brito Guimarães.
Na ocasião, estiveram reunidos cerca de 400 pessoas, entre religiosos, sacerdotes e leigos, que acompanharam o momento de motivação pregado pelo vice-presidente nacional da CRB, Irmão Jardelino Menegat, que ressaltou: “o Papa nos convida a renovar nossa fidelidade ao Evangelho, a reavivar o dom da profecia, e a fortalecer em nós a esperança, para vivenciarmos o hoje da humanidade”.
Logo no início da celebração, Dom Pedro Brito Guimarães declarou oficialmente aberto o Ano da Vida Consagrada no Brasil. “Em nome da missão que me foi confiada, declaro aberto o Ano da Vida Consagrada”.
Na sequência, iniciando sua homilia, ressaltou que o primado de Deus deve ser visto como o Coração da Vida Consagrada, uma vez que “a primazia deve ser dada a Ele. É a confirmação de que Deus preenche a nossa vida de presença, de sentido e de alegria. Ele é o oleiro e nós o barro que o artista divino deve modelar com amor”.
A Vida Consagrada, segundo o prelado, é o coração da Igreja, pois “a graça, o carisma que Deus concedeu aos fundadores e às fundadoras das obras que os senhores e as senhoras são incumbidos de cuidar é eclesial, é para o bem de toda a comunidade”.
“O Ano da Vida Consagrada deve ser o Ano da maternidade da Igreja. Os sofrimentos, as dores, as cruzes, as luzes, as alegrias, as esperanças, os prazeres e as vitórias da Igreja devem ser os sofrimentos, as alegrias, as cruzes, as luzes, as esperanças, os prazeres e as vitórias da Vida Consagrada”, disse.
Ainda conforme Dom Pedro Brito, “a Vida Consagrada é um dom para o mundo”.
“Os senhores e as senhoras são chamados a carregar as cruzes do mundo, que, ao mesmo tempo, são sinais de dor e sofrimento, mas também de esperança e de alegria, pois afinal, a cruz de Cristo é sempre pascal.” (LMI)
Da redação Gaudium Press, com informações A12
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