Com Grande Concerto se encerra o Bicentenário da Catedral do México
Cidade do México – México (Sexta-feira, 29-11-2013, Gaudium Press) Na última quinta-feira, 28 de novembro ocorreu na Cidade do México um Grande Concerto para encerrar as comemorações pelo Bicentenário do término da Catedral Metropolitana do México, evento que teve início no dia 15 de agosto, na solenidade da Assunção de Nossa Senhora.
O concerto, que começou por volta das 20h no templo mexicano, contou com a participação da Orquestra Sinfônica do México e o Coro da Orquestra Sinfônica do Estado do México, composto por mais de 80 vozes que já participaram de eventos internacionais.
Foram interpretadas a “Ave Maria” de Schubert, a “Ave Maria” de Bach, e “A Grande Missa em C menor” de Mozart, uma das grandes obras do compositor austríaco.
O evento contou com a participação do tenor Fernando de la Mora, que ofereceu mais de 1500 concertos em vários locais do mundo; e da soprano Alejandra García Sandoval.
Obras como “Kyrie”, “Gloria in excelsis Deo”, “Gratias agimus tibi”, “Domine Deus”, “Quitollis peccata mundi”, “Quoniam Tu solus Sanctus”, “JesuChriste”, “Credo in unum Deum”, “Et incarnatus est”, “Crucifixus”, “Et in spiritum sanctum”, “Credo in unam sanctam”, “Benedictus”, entre outras, também foram interpretadas.
O Jubileu pelo Bicentenário do término da Catedral Metropolitana, foi convocado pelo Cardeal Norberto Rivera Carrera, Arcebispo e Primaz do México, em uma carta aos Bispos, Sacerdotes, reitores de igrejas, capelães, os superiores religiosos e os fiéis leigos Arquidiocese do México.
Nessa mensagem, o Cardeal afirmou: “Ao celebrarmos estes 200 anos após o fim das construções de nossa Catedral Metropolitana, agradecemos à Deus este majestoso templo, fruto da Fé, do compromisso e do amor de tantos pastores e fiéis cristãos que deixaram como herança, para todas as pessoas do México, esta bela igreja. Por este motivo ordenei no dia 15 de agosto, Solenidade da Assunção da Bem-Aventurada Virgem Maria aos céus, Padroeira da nossa Catedral, que se iniciasse a celebração do Jubileu, com a abertura da Porta Santa, a Celebração Solene da Eucaristia, e o hino do Te Deum; por tal motivo, concedi a indulgência plenária aos fiéis que visitassem a Igreja Catedral e cumprissem o que a Igreja pede para alcançá-la”. (EPC)





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