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Bispo espanhol apresenta três verdades para se meditar em novembro

Madri – Espanha (Quinta-feira, 31-10-2013, Gaudium Press) O Bispo de Osma-Soria (Espanha), Dom Gerardo Melgar, escreveu uma carta pastoral por ocasião da Festa de Todos os Santos e dos fiéis defuntos, na qual convida os fiéis a rezarem pelos seus familiares falecidos, que podem estar necessitando de uma purificação “pelos erros cometidos em vida”.

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Na mensagem, o prelado alertou a pouca importância que o homem de hoje dá à realidade transcendental. “O homem atual está centrado nesta vida e neste mundo sem interessar-se pelo que lhe espera depois da morte.”

Segundo o Bispo, a morte é um tema que causa medo no homem de hoje, apesar de nos defrontarmos com ela no nosso dia a dia com o falecimento de pessoas próximas.

Dom Melgar observa que durante o mês de novembro é conveniente considerar três verdades fundamentais. A primeira refere-se à “morte dos bons seguidores de Cristo”, os quais “celebramos na Solenidade de todos os Santos, festa de todos aqueles que declaramos como tais pela Igreja e de muitos outros que não foram declarados oficialmente santos, mas que vivem juntos de Deus e gozam de sua eterna companhia”.

A segunda verdade é o dia dos fiéis defuntos que “nos fala de todas essas pessoas que compartilharam nossa vida terrena e que já não podem fazê-lo, pois sua vida aqui na terra terminou; por eles também damos graças à Deus”.

Nesse sentido, exortou para que se reze pelos entes queridos que “podem estar necessitando de purificação pelas faltas cometidas enquanto viviam como pessoas pobres e débeis que foram”. Além da visita ao cemitério, os fiéis devem se dedicar à “oração e sacrifícios. que é o que realmente lhes ajudará nessa purificação que necessitam”.

A terceira verdade recordada por Dom Melgar é “o fato de que a morte é uma realidade da qual não podemos nos esquecer e a qual não devemos temer”.

“Não podemos esquecer que somos cidadãos de outro mundo e peregrinos até a Vida; nosso destino não é um destino fatal no qual tudo acaba com a morte, mas a Vida sem fim na qual seremos absolutamente felizes para sempre, declarou.

Concluindo sua mensagem, o prelado ressaltou que pensar nestas verdades deve fazer que “a vida aqui na Terra adquira um autêntico sentido”. (EPC)

Com informações da ACI.

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