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Virgem Santíssima e os sinais proféticos

Rio de Janeiro (Terça-feira, 15-10-2013, Gaudium Press) A Igreja no Brasil celebrou neste último final de semana duas grandiosas festas religiosas: A Novena e Festa de Nossa Senhora Aparecida, em São Paulo, e o Círio de Nazaré, em homenagem a Nossa Senhora de Nazaré, em Belém (PA).nossa20senhora.jpg

Satisfeito com a manifestação da Fé entre os fiéis que estiveram presentes nos eventos da Padroeira do Brasil e da Virgem de Nazaré, o Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, em seu mais recente artigo, descreveu as comemorações litúrgicas como “pequenos sinais deixados na história”, que “nos levam a buscar uma vida de conversão”.

De acordo com Dom Orani, as Imagens marianas de Nossa Senhora “são um belo exemplo” para buscarmos a salvação.

“As grandes festas que se originaram dessas devoções populares movimentam milhões de pessoas na busca de ‘ouvir o que Jesus quer de nós’ e também procurar dar o ‘sim’ ao Plano de Deus como o fez Maria”, disse.

Ressaltando a despedida dos símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), a relíquia do Beato João Paulo II, e o encerramento da exposição dos Museus Italianos e do Vaticano, inserida nos atos aculturais da JMJ, o Arcebispo também citou a Jornada Mariana, celebrada neste último domingo, 13, pela Igreja no Mundo, por ocasião do Ano da Fé, como “um novo tempo” para nos prepararmos para o centenário das aparições de Nossa Senhora de Fátima, em 2017.

“A missão continental é permanente. Por isso, Maria, em sua imagem de Fátima, vai à frente chamando o povo à conversão e ao encontro com Jesus. Quanto a nós cabe acolher e levar as pessoas que se sentem chamadas a essa nova vida a aprofundar a Fé e viver como discípulos missionários”, destacou.view.jpg

Ainda segundo Dom Orani, o convite ao centenário das aparições de Fátima nos incentiva a ser, “como evangelizadores, sermos cada vez mais pessoas orantes, que se convertem ao Senhor, que buscam a celebração penitencial para celebrar com alegria a Eucaristia e viverem felizes por serem missionários”, marcando também a missão confiada pelo Papa Francisco à juventude presente na JMJ: “Ide e fazei discípulos entre as nações: Ide, sem medo, para servir”.

“Com Maria, Nossa Senhora de Fátima, somos chamados a ir, a acolher os que chegam e aprofundar a Fé dos que estão em nossas comunidades. Chegando ao final do Ano da Fé, a realidade de uma nova vida em nossos corações aquecidos pela presença próxima do Senhor retoma com entusiasmo sua vida de cristão e, como discípulos missionários, olhando os vastos horizontes do mundo e o trigo pronto para colheita sente um novo impulso missionário, sabendo que isso é necessário para o homem de hoje neste tempo de mudança de época”, completou.

Concluindo seu artigo, o prelado destacou que “o mundo está à frente, esperando sedento de vida em Cristo”.

“Louvado seja o Senhor que nos escolheu e escolhe novamente hoje. Louvado seja Deus por todos aqueles que, como Maria, dizem o seu ‘sim’ confiante! Todos nós, como os discípulos que escutaram Pedro anunciar que ia pescar, queremos também dizer a Pedro hoje: Papa Francisco, também nós iremos juntos contigo!” (LMI)

Com informações Arquidiocese do Rio de Janeiro

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