“Anunciar Jesus Cristo”, disse Papa Francisco ao visitar Rádio Catedral, no Rio
Rio de Janeiro (Segunda-feira, 29-07-2013, Gaudium Press) “Vejo que, hoje em dia, os meios de comunicação são muito importantes. Eu diria que, uma rádio católica, hoje em dia, é o púlpito mais próximo que temos de onde podemos anunciar os valores humanos, os valores religiosos e, sobretudo, anunciar a Jesus Cristo, ao Senhor. Dar ao Senhor essa graça de colocá-lo em nossas coisas.”
Essas foram as palavras do Papa Francisco, durante breve visita a Rádio Catedral, da Arquidiocese do Rio de Janeiro, neste último sábado, 27. O Santo Padre, acompanhado pelo Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, aproveitou a oportunidade para participar de gravações da emissora.
Durante breve pronunciamento ao público ouvinte, o Papa reiterou a importância dos meios de comunicação na propagação dos valores humanos e religiosos, sobretudo, no anúncio a Jesus Cristo.
O Pontífice aproveitou a oportunidade e agradeceu os esforços da Arquidiocese do Rio de Janeiro por manter a rádio, geradora da Rede Católica de Rádio (RCR) durante a JMJ Rio 2013. Além disso, o Papa pediu para que os fiéis continuem rezando por ele e pelos membros da Arquidiocese:
“Saúdo a todos e agradeço todo o esforço que faz esta arquidiocese para ter e manter uma rádio que tem uma rede tão grande. A todos que estão me escutando, peço que rezem por mim, que rezem por esta rádio, que rezem pelo bispo, que rezem pela arquidiocese, que todos possamos nos unir na oração”, discursou o Papa.
A palavra solidariedade, contida no vocabulário do Papa Francisco, também foi ressaltada. “É uma palavra que procuram deixar de lado, sempre, porquê incômoda. Todavia, é uma palavra que reflete os valores humanos e cristãos que hoje nos pedem para ir contra a cultura do descartável, de que tudo é descartável”, afirmou.
Sobre o assunto família, o Papa Francisco enfatizou a importância dela para a evangelização de um novo mundo:
“A família é importante, é necessária para a sobrevivência da humanidade. Se não existe a família, a sobrevivência cultural da humanidade corre perigo. É a base, nos apeteça ou não: a família”, concluiu. (LMI)
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