Menu 
Costa-riquenha curada por intercessão de João Paulo II relata as circunstâncias do milagre
San Jose – Costa Rica (Quarta-feira, 10-07-2013, Gaudium Press) Era um dia de maio de 2011 quando Floribeth escutou a voz do Beato João Paulo II, que lhe dizia: “Levante-se… não tenha medo!”. Esse “levante-se” não era só um levantar-se físico, mas também moral: o aneurisma cerebral que havia sido diagnosticado à costarriquenha Floribeth Mora Díaz a deixava à beira da morte, segundo lhe dizia seu médico, e estava compreensivelmente triste. Ela vivia no povoado da província de Cartago.
 |
| Estátua de João Paulo II, no México. |
“Foi muito triste”, disse Mora, “ver meus filhos e meu marido me olhando de pé junto à minha cama”. Ela estava com muito medo, apesar de sempre manter a Fé. Sempre ter sido uma firme crente. “Eu tenho um profundo amor à Deus”, expressa.
A família de Floribeth havia construído um altar ao Beato João Paulo II e a ela lhe haviam presenteado com uma revista que tinha a foto do Papa polonês. Nesse dia de maio, enquanto fixava seus olhos na fotografia, escutou a voz do Pontífice. “Estava surpreendida. Me mantive olhando para a fotografia”.
Levantou-se da cama, o que motivou que seu marido lhe pergunta-se: “Meu amor, o que está fazendo aqui?”. Ela respondeu: “Me sinto melhor”. Isto o relatou com os olhos banhados em lágrimas, enquanto sustentava a revista com a foto do Papa, em uma conferência à imprensa no último dia 5 de julho. O mesmo dia em que o Vaticano anunciava a aprovação do milagre para a canonização de João Paulo II.
Alejandro Vargas, seu médico, reafirmou que não existe explicação médica para a sua melhora. “Isso me surpreendeu… Eu disse, ‘É realmente um milagre porque não o pode explicar'”, declarou. (GPE/EPC)
Com informações da Catholic News Services.
Deixe seu comentário