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Presidente da Pastoral para a Juventude diz a sacerdotes: Os jovens têm carência do afeto materno da Igreja
Brasília – (Segunda-feira, 06-05-2013, Gaudium Press) – Dom Eduardo Pinheiro da Silva, Presidente da Comissão Pastoral para a Juventude, órgão da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), convidou os sacerdotes a levar os jovens a uma experiência do amor materno de Nossa Senhora.
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| Dom Eduardo Pinheiro da Silva – Foto CNBB |
Dom Eduardo lembrou que a Virgem Maria apareceu em Fátima a três pastorezinhos portugueses. Lembrou também que Dom Bosco incentivava a devoção a Nossa Senhora Auxiliadora a seus jovens. O ‘santo dos jovens” desejava que eles sentissem a terna experiência de ser amado por uma Mãe. E desejava isto principalmente para aqueles que fossem os mais abandonados, “Quantos adolescentes e jovens em nossa sociedade e na igreja sofrem carência de afetividade”, enfatizou o Bispo.
Ele recordou que “a dimensão materna em nossas relações é primordial para a formação integral dos jovens. Não basta amá-los, é necessário que eles percebam que são amados”.
Dom Eduardo Pinheiro descreveu como é o coração de uma mãe e porque ele acalenta os filhos: “O coração da Mãe é moldado cuidadosamente segundo os traços do coração de Deus. Querem saber quem é Deus e o que Ele faz? O que faz, o que pensa, o que espera? Observe, então uma mãe que se deixa inundar por sua vida de Fé, de oração, de serviço, de silencio, de fidelidade, de presença, de luta, de perseverança, de resistência”.
O Presidente da Comissão Pastoral para a Juventude disse em sua carta mensal aos sacerdotes de todo o Brasil: “Os senhores não imaginam o impacto e a força que as pequenas coisas e pequenos gestos realizam cotidianamente na vida dos jovens que os rodeiam”.
O Prelado disse isto para mostrar aos sacerdotes que a igreja ajuda a viver esta imprescindível maternidade nos tempos de grandes mudanças.
Por isso mesmo, ele os exortou a deixar que o Espírito Santo os guie para que, a exemplo de Nossa Senhora, suas vidas sejam testemunho alegre de entrega a Deus e ao serviço aos irmãos. Sobretudo diante dos jovens carentes de amor materno, do carinho que a Igreja sabe e pode dar. (JS)
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