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A celebração de Finados segundo a doutrina Católica

Rio de Janeiro (Terça-feira, 30-10-2012, Gaudium Press) Na próxima sexta-feira, 2 de novembro, a Igreja Católica celebrará o dia de Finados. Nesta data os fiéis são convidados a rezar por aqueles que já não vivem entre nós e a lembrar que a existência terrena é passageira.

O Catecismo da Igreja Católica ensina que “tal como Cristo ressuscitou verdadeiramente dos mortos e vive para sempre, assim também os justos, depois da morte, viverão para sempre com Cristo ressuscitado, e que Ele os ressuscitará no último dia”.cruz_para_finados.jpg

Em um artigo intitulado “Comunhão dos Santos”, publicado em 2010 no portal da Arquidiocese, o Arcebispo da Arquidiocese do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta explicou que o ensino católico da oração está unido intimamente ao dogma de suma importância para compreendermos a íntima união com os falecidos: o dogma da comunhão dos santos.

O prelado recorda que a expressão “comunhão dos santos”, contida na oração do Credo, não se refere apenas aos santos canonizados pela Igreja, mas a todos os que pelo batismo, juntam-se aos que creem na Palavra do Senhor Jesus (cfr. Catecismo da Igreja Católica 958).

Ministros da Consolação e Esperança

A Igreja no Rio de Janeiro conta atualmente, com mais de mil Ministros da Consolação e Esperança, que trabalham nos 19 cemitérios da Arquidiocese, consolando e levando a esperança a todos aqueles que perderam seus entes queridos.

“Levamos para as pessoas a consciência sobre a importância de rezar pela ressurreição”, declarou a Coordenadora Arquidiocesana do Ministério da Consolação e Esperança, Marilda Roriz.

Anualmente há uma preparação de novos ministros, geralmente realizada no mês de maio, na Catedral de São Sebastião, e ministrada pelo Assistente Eclesiástico do Ministério, Padre Pedro Paulo.

Iniciado no ano de 1984 nos cemitérios São João Batista e de Inhaúma, esse trabalho pastoral foi estendido em esfera arquidiocesana, em 1988, abrangendo dessa forma todos os cemitérios da cidade. (EPC)

Com informações da Arquidiocese do Rio de Janeiro

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