400 milhões de pessoas deixaram o Partido Comunista Chinês
O número foi alcançado no início de agosto.
Redação (25/08/2022 10:04, Gaudium Press) Esta notícia vindo da China é uma verdadeira bomba, implosiva. A China comunista, a mesma que agora envia tropas para a Ucrânia, e que ameaça guerra total contra Taiwan ou quem ousar questionar seu domínio sobre a ilha. Essa que passa por cima dos acordos secretos com o Vaticano e persegue todos os católicos que não queiram se curvar à tirania da doutrina de Marx e Mao.
É por essa China, que muitos acreditavam estar perdida para sempre, que dobram os sinos (de finados), quando se anuncia que, neste mês de agosto, se atingiu a gigantesca cifra de 400 milhões de pessoas que renunciaram seus laços com o Partido Comunista Chinês (PCC) e suas organizações afiliadas.
Muitos deles são migrantes, mas muitos não o são.
É o caso do empresário Chen Quanhong, da província oriental de Shandong, que fez uma declaração formal de ruptura em junho passado, juntando-se assim ao movimento popular que nasceu em 2004, e que tem um nome em chinês, ‘Tuidang‘, ‘Renúncia ao partido’.
“Na China, não passava de um verme pisoteado pelo poder autoritário, que não se atrevia a causar nenhum rebuliço”, disse Chen ao Epoch Times. “Só quando vim para os Estados Unidos é que comecei a me sentir uma pessoa, porque finalmente não há mais medo do partido comunista.” Sim, esse regime só se sustenta pelo medo, que muitos já começam a perder.
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