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Presidente da Comissão Episcopal Pastoral Bíblico-Catequética saúda catequistas em seu dia

Brasília (Sexta-feira, 24-08-2012, Gaudium Press) No Brasil, toda a Igreja comemora no próximo dia 26 de agosto, quarto domingo do mês, o Dia dos Catequistas. Uma ocasião na qual são lembrados aqueles que têm a vocação de serem os encarregados de levar, pela primeira vez, às almas dos catecúmenos as verdades e belezas da doutrina e ensinamentos cristãos.

Para essa ocasião, o Presidente da Comissão Episcopal Pastoral Bíblico-Catequética da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Jacinto Bergmann, divulgou uma mensagem parabenizando e abençoando todos os catequistas.

Na mensagem, o presidente se refere aos catequistas como discípulos e agradece o trabalho de evangelização prestado por eles: “[…] só podemos louvar a Deus pelo indispensável serviço prestado ao nosso povo de Deus, como catequistas, na educação da fé iniciando à vida cristã […]”.

Dom Jacinto abre sua mensagem com uma pergunta que logo é respondida:

“Neste ano de 2012, o que dizer, de coração, celebrando o Dia do Catequista dentro do Mês Vocacional, a todos os catequistas do nosso querido Brasil?

(…) Só podemos louvar a Deus pelo indispensável serviço prestado ao nosso povo de Deus, como catequistas, na educação da fé iniciando à vida cristã. E, louvando a Deus, quero, em nome da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética” da CNBB, parabenizar a todos catequistas: o nosso Deus Trindade lhes cumule de toda a benção, sim, no sentido mais bíblico de bênção: “garantia da Sua presença”. Nós precisamos, continuamente, no árduo ministério bíblico-catequético, desta “presença garantida do Senhor”!

Encerrando suas palavras, e antes de abraçar todos os catequistas e a eles enviar sua bênção, Arcebispo de Pelotas relembrou oportunas palavras de Bento XVI na Exortação Apostólica Pós-Sinodal Verbum Domini: “A atividade catequética implica sempre abeirar-se das Escrituras na fé e na Tradição da Igreja, de modo que aquelas palavras sejam sentidas vivas, como Cristo está vivo hoje onde duas ou três pessoas se reúnem em seu nome (cf. Mt 18,20).

A catequese deve comunicar com vitalidade a história da salvação e os conteúdos da fé da Igreja, para que cada fiel reconheça que a sua vida pessoal pertence também àquela história” (VD, n. 74). (JSG)

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