Editora espanhola publica livro “A desproteção do não nascido no século XXI”
Madri (Terça-feira, 26-06-2012, Gaudium Press) As Ediciones Internacionales Universitaria publicou recentemente o livro “A desproteção do não nascido no século XXI”. Coordenada pelo professor da Universidade de La Rioja, na Espanha, Roberto Germán Zurriaráin, a obra de 316 páginas é composta por 11 ensaios, que de fato são 11 propostas para debate e diálogo em relação à proteção da vida humana incipiente.
Parte da Coleção Tribuna Século XXI, o livro tem como objetivo, conforme a editora, ser uma introdução aos novos desafios da dignidade e do valor da vida humana nas primeiras fases de seus desenvolvimento, tratando de mostrar a desproteção do não nascido na atualidade.
Livro tem 316 páginas e faz parte da Coleção Tribuna Século XXI |
Entre os ensaistas do livro estão: o catedrático de Genética da Universidade de Alcalá de Henares, Nicolàs Jouvé; o diretor do Mestrado em Biotética da Faculdade de Medicina da Universidade de Navarra, José Lopés Guzmán; o diretor do Instituto de Ciências da Vida da Universidade Católica de Valência, Justo Aznar; a catedrática de Bioquímica da Universidade de Navarra e Presidente da Associacão Espanhola de Bioética, Natalia López Moratalla; e outros.
Estes 11 especialistas abordam temas como: “a análise científica da vida humana e o embrião humano”; “a vida humana a partir da antropologia filosófica”; “o diagnóstico genético pre-implantatório e toda sua problemática ética”; “o rigor científico da contracepção de emergência”; o diagnóstico pré-natal e o aborto eugênico como outra forma de desproteção dos não nascidos discriminados por sua saúde”; e “a terapia regenerativa com células-tronco”.
Conforme o coordenador do livro, tratam-se de 11 ensaios que com rigor científico e enfoque multidisciplinar põem em evidência um fato claro: assistimos à transformação do verdadeiro sentido da ciência e da técnica.”Estas já não são entendidas ao serviço da lógica produtiva. Uma desumanização que se traduz na aprovação do tecnicamente possível ou desejável como moralmente aceitável e legalmente reconhecido, pela qual se obscurece na consciência das pessoas e da sociedade a dignidade e o valor da vida humana, relegando-a ao estatuto de coisa ou objeto”, declarou. (BD/JS)
Com informações da EWTN Notícia/Europa Press.
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