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“O aborto não é um serviço de saúde porque não cura nenhuma doença”, dizem espanhóis pró-vida

Madri (Sexta-feira, 11-05-2012, Gaudium Press) O aborto não deve ser considerado como um serviço de saúde: é um ato que “não cura nem prevê nenhuma doença, é somente a morte cruel e violenta de um ser humano”. Essas foram afirmações feitas em um comunicado pela coordenadora do movimento pró-vida espanhol “Direito a Viver”, Gádor Joya.

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Joya criticou a Secretária Geral de Saúde Pública e Consumo da Espanha, Pilar Farjas que, recentemente, ao ser consultada sobre o tema da exclusão do aborto da lista de prestações sanitárias obrigatórias no Sistema Nacional de Saúde, foi enfática ao dizer que não serão excluídas “nenhuma das prestações que por motivo médico ou de saúde se requeira no Sistema Nacional de Saúde”.

Para a coordenadora do Direito a Viver, a resposta de Farjas “tranquiliza a grande indústria do aborto e confirma o que já denunciamos: que na Espanha é mais fácil e rápido matar um filho no ventre que operar-se do quadril”.

Para terminar, Joya ainda disse que “Vai contra a deontologia profissional e contra a práxis médica apoiar a ideia de que o aborto é um ato médico. Como é evidente, o aborto não cura nem prevê nenhuma doença. Por isso tem que ser excluído da lista de serviços sanitários”. (JS)

Com informações da ACI.

 

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