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Novo bispo auxiliar de Belo Horizonte recebe ordenação episcopal

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Em seu discurso, Dom Luiz pediu para que os fiéis presentes orassem por ele

São Carlos (Segunda-feira, 21-03-2011, Gaudium Press) Sábado, 19 de março, dois meses após ser nomeado bispo auxiliar de Belo Horizonte, Dom Luiz Gonzaga Fechio tornou-se bispo. A cerimônia de sua ordenação aconteceu na catedral São Carlos Borromeu, em São Carlos, interior de São Paulo, cidade em que o novo prelado nasceu, e contou com a participação de bispos de várias dioceses, diáconos, autoridades e centenas de fiéis.

Presidindo a cerimônia, o arcebispo de Belo Horizonte, Dom Walmor Oliveira de Azevedo, teceu alguns comentários sobre a ordenação de Dom Luiz. O prelado lembrou que na ocasião, 19 de março, estava sendo comemorado o dia de São José, patrono da Igreja, e afirmou que, seguindo o exemplo de São José, o novo bispo auxiliar deveria exercer a paternidade e a irmandade. Por fim, Dom Walmor convidou o novo bispo a edificar junto com ele “a realeza de Cristo” na arquidiocese local.

Após a apresentação de Dom Walmor, tomou a palavra o bispo ordenado que pediu a todos, em especial àqueles que fazem parte da diocese de São Carlos e arquidiocese de Belo Horizonte, que orassem por ele. “A graça que recebi não é um ponto de chagada, não é pra que a guarde comigo, é para que o Senhor me use para distribuir muitas graças, principalmente ao pequeno”, afirmou.

Dom Luiz Fechio, cujo lema episcopal escolhido foi “Pela Graça de Deus”, inicia suas atividades de bispo na Arquidiocese de Belo Horizonte em abril.

Falecimento do bispo de Luziânia (GO)
Se a Igreja Católica do país deu boas-vindas a um novo bispo neste sábado, despediu-se de outro no domingo, 20. O bispo emérito de Luziânia, Goiás, Dom Agostinho Stefan Januszewicz, faleceu na manhã de ontem, em Juruá, Amazonas. Em razão disso, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) emitiu nota de pêsames, na qual afirma que desde de sua chegada ao Brasil, em 1974, vindo da Polônia, Dom Agostinho deu sempre “exemplar testemunho de discípulo missionário, consumindo-se inteiramente no serviço ao Reino e Deus”.

Dom Agostinho foi o primeiro bispo de Luziânia. Nomeado em 1989, ele “conduziu com selo de pastor e amor de pai, durante 15 anos, esta porção do Povo de Deus, que soube lhe retribuir o carinho e o cuidado recebidos”, declarou a nota da CNBB.

 

 

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