Atriz francesa que considerava Igreja “poeirenta” diz tê-la descoberto “viva” após documentário
Cena do documentário “Em nome do Pai” |
Paris (Terça-feira, 27-04-2010, Gaudium Press) “Para mim, a Igreja evocava algo poeirento e sinistro. Descobri que ela era viva, encarnada por pessoas inteligentes e boas”. Essa foi a conclusão a que chegou a atriz Virginie Ledoyen, após acompanhar três seminaristas da diocese de Paris para o documentário “Em nome do Pai”, que estreou semana passada na tv francesa e do qual é co-diretora.
A entrevista de Ledoyen à luz do premiére do documentário foi repercutida por vários jornais franceses, como Le Parisien, Le Figaro, La Croix.
Durante um mês e meio a atriz e “neo-diretora” acompanhou três jovens candidatos ao sacerdócio, em suas mais variadas atividades, para entender “os mistérios da vocação”.
O documentário foi realizado como uma verdadeira investigação. Na entrevista, a jovem diretora confessou não ter nenhuma formação religiosa e sequer ter começado a questionar seu ateísmo. Ainda assim, no entanto, não sendo nem mesmo batizada, disse sempre ter tido fascinação pelo fervor religioso demonstrado por algumas pessoas.
Ela revelou que antes de realizar o documentário tinha a ideia de que a “Igreja evocava algo poeirento e sinistro”. “Descobri que ela era viva, encarnada por pessoas inteligentes e boas”. Interessante conclusão que demonstra, assim como o testemunho pessoal, sem temor, o argumento de primeira qualidade para a catequese.
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