Participantes comentam o Congresso Mundial Universitário sobre João Paulo II
Murcia (Segunda-feira, 19-04-2010, Gaudium Press) Concluídas as conferências do Congresso Mundial Universitário sobre João Paulo II, realizado na Universidade Católica Santo Antônio de Murcia, na Espanha, , alguns dos participantes deram à Gaudium Press sua opinião sobre o evento, que começou na última quarta-feira, 14 e terminou ontem.
Para o prefeito da Congregação do Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Dom Antonio Cânizares, que presidiu
Para arcebispo Primaz da América, João Paulo II era um homem de vocação universal |
o Congresso, o evento foi um verdadeiro presente de Deus, porque o Papa João Paulo II é também um presente. “Pudemos conhecê-lo melhor. Pudemos adentrar mais profundamente no pensamento e no coração de João Paulo II. Por isso tudo, o congresso foi um presente”, diz.
Outro participante que demonstrou satisfação com o resultado do congresso foi o presidente do Pontifício Conselho da Família, cardeal Ennio Antonelli. Segundo o religioso, o congresso foi muito bom, “pois nos reencontrou com a figura grandiosa de João Paulo II, com a multiplicidade de seu magisterio e de sua atividade”. O cardeal afirmou também que o evento foi bem construido e organizado e destacou a “bela e reconfortante participação dos jovens”.
Na opinião do secretário da Congregação dos Bispos, Dom Manuel Monteiro de Castro, responsável por presidir a Missa no penúltimo dia do evento, as conferências não só sobre o pontificado de João Paulo II, mas também do Papa Bento XVI foram interesantes. “Nos fizeram ver que o que faz falta no mundo de hoje é viver com Cristo”, declarou.
Já para o arcebispo de Santo Domingo (República Dominicana), e primaz da América, cardeal Dom Nicolás de Jésus López, a figura de João Paulo II como tema central bastou para que os participantes tivessem demonstrado interesse em participar do evento. Dom Nicolás, que foi chamado para comentar sobre relação do falecido pontífice com a América Latina, disse que João Paulo II não conhecia fronteiras. “Era um homem de vocação universal”.
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