“O mais importante no campo da saúde é o amor que devotamos ao enfermo”, diz arcebispo de Maringá
O 18º Dia Mundial do Enfermo é comemorado nesta quinta-feira, 11 de fevereiro |
Maringá (Quinta, 11-02-2010, Gaudium Press) O 18º Dia Mundial do Enfermo, comemorado nesta quinta-feira, 11, tem como lema “A Igreja a serviço do amor pelos que sofrem”, cuja inspiração surgiu da mensagem do Papa Bento XVI para o Dia Mundial do Enfermo de 2010. Por ocasião da data, dom Anuar Battisti, arcebispo de Maringá, no Paraná, trata, em seu artigo semanal, sobre o trabalho pastoral voltado para a saúde e os cuidados com os doentes da arquidiocese.
No início do texto, Dom Anuar enfatiza os serviços da pastoral da saúde da arquidiocese, que têm sido marcado pela presença de carinho e amor aos enfermos, através de visitas periódicas em suas casas e orientação para produzir remédios caseiros. O bispo lembra também da assistência religiosa e destaca o trabalho dos sacerdotes e ministros da comunhão, que levam, semanalmente, a eucaristia aos enfermos, tanto em suas casas como nos hospitais.
O prelado menciona ainda a Pastoral da Criança e, de maneira especial, a Pastoral do Idoso, iniciativas de Zilda Arns que têm proporcionado, aos idosos acamados ou sem poder de locomoção, melhor qualidade de vida. Tudo isso é feito “através de ações bem concretas como o banho, a higiene da casa e acompanhamento dos vizinhos, porque muitos deles vivem sozinhos”, explica o arcebispo.
Outra questão abordada por Dom Anuar é o atendimento médico em si e muitas vezes sua ligação com instituições católicas, como, por exemplo, as diversas Santas Casas de Misericórdia espalhadas pelo Brasil e que atendem pacientes pelo sistema público de saúde e pelo sistema privado.
Na conclusão do texto, o arcebispo de Maringá faz questão de salientar que o mais importante no campo da saúde “é o amor que todos nós devemos devotar aos enfermos, seja em casa ou nos hospitais”.
Por fim, o prelado lança um apelo a todos os fiéis: “Nesta quinta-feira, de maneira especial rezemos pelos doentes, mas também por todos os médicos e enfermeiras, por todos os agentes de saúde pública, pelos familiares dos doentes para que cada vez mais possam promover a vida desde o nascimento até a morte natural”.
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