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Proteger a vida humana desde o princípio até seu fim natural, pede Papa

Cidade do Vaticano (Segunda-feira, 03-02-2020, Gaudium Press) O Papa Francisco, no domingo, 02/02, no final da oração mariana do Angelus, recordou aos fiéis e peregrinos reunidos na Praça São Pedro que estava sendo celebrada na Itália o Dia pela Vida, com o tema: “Abram as portas à vida”.

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  Francisco pediu a todos a renovação do “compromisso de cuidar e
proteger a vida humana desde o início até o seu fim natural”.
Foto: You Tube

Foi nessa ocasião que Francisco pediu a todos a renovação do “compromisso de cuidar e proteger a vida humana desde o início até o seu fim natural”. Foto: You Tube

Foi também nessa oportunidade que o Pontífice se uniu à mensagem dos bispos da Itália lançada por ocasião das comemorações do 42º “Dia pela Vida” expressando ainda seu desejo de que “este dia seja uma ocasião para cuidar e proteger a vida humana desde o início até o seu fim natural”.

Violação da dignidade

Em suas palavras, o Papa destacou que “também é necessário combater toda forma de violação da dignidade, mesmo quando está em jogo a tecnologia ou a economia, abrindo as portas para novas formas de fraternidade solidária”.

Bispos italianos e Dia pela Vida

O escritório nacional para a Pastoral da Família do episcopado italiano publicou uma mensagem por ocasião deste 42º “Dia pela Vida”.

Na mensagem deste ano os prelados italianos estimulam a “aumentar a confiança, a solidariedade e a hospitalidade mútua” na sociedade, para que se possa abrir “as portas a todo o novo e resistir à tentação de nos reder às diversas formas de eutanásia”.

“A hospitalidade da vida é uma lei fundamental: fomos alojados para aprender a ser anfitriões. Cada situação que enfrentamos nos confronta com uma indiferença que deve ser reconhecida e valorizada, não eliminada”, assinalaram os bispos italianos.

Nesse sentido, a mensagem do episcopado remarca a importância de “respeitar e promover a igualdade de dignidade e cada pessoa, inclusive onde é mais vulnerável e frágil” e conclui que “o fruto do Evangelho é a fraternidade”.
(ARM)

 

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