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Iniciada segunda fase da restauração do Santo Sepulcro de Jerusalém
Jerussalém – Terra Santa ( Terça-feira, 28-05-2019, Gaudium Press) Dois anos depois de concluída a primeira parte dos trabalhos de restauração do Santo Sepulcro de Jerusalém, em 22 de março de 2017, foi assinado um novo protocolo de acordo entre as comunidades religiosas responsáveis pelo “status quo” do lugar santo onde foi sepultado Nosso Senhor Jesus Cristo.
Este acordo possibilitará o início da segunda fase dos trabalhos de manutenção e restauração do monumento sacro.
A primeira fase dos trabalhos de restauração do Santo Sepulcro iniciou-se em maio de 2016 e continuou por dez nesses.
O objetivo das obras dessa primeira fase era de consolidação do conjunto da estrutura com o intuito de preservá-la dos danos de eventuais abalos sísmicos, como aconteceu por ocasião do terremoto de 1927.
Os trabalhos são financiados tanto por entidades públicas como privadas.
Uma nota oficial distribuída na segunda-feira, (27-05) os responsáveis pela obra comunicaram que “com grande alegria e satisfação” o acordo foi firmado. Os trabalhos de “restauração e recuperação” dizem respeito “aos fundamentos da tumba sagrada e o piso da Igreja do Santo Sepulcro”.
O comunicado continua explicando que este segundo projeto só foi possível de ser realizado depois do êxito alcançado nos trabalhos de restauração da tumba em si.
Isto marca e confirma o “constante compromisso das comunidades para a manutenção e restauração deste sagrado”, que, continua o comunicado, “em seu silencio e em sua transparência proclama de modo eloquente a essência de nossa Fé”.
De acordo com o projeto confirmado e aceito, nesta segunda fase será realizada “em duas etapas”:
Uma primeira será o “estudo do estado dos fundamentos” e uma segunda fase será “de restauração” dos mesmos fundamentos e “do piso” do local fica a tumba de Jesus.
Para concluir, o comunicado informa que a “dois estudiosos italianos e uma instituição científica de alto nível serão propostas a análise da situação e a execução dos trabalhos”, sob o controle e supervisão das comunidades guardiãs do monumento. (JSG)
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