Dom Jaime Spengler preside Missa de Abertura da 61ª Assembleia Geral da CNBB

O encontro, que acontece no Centro de Eventos Padre Vítor Coelho de Almeida no Santuário Nacional de Aparecida (SP), conta com a presença de mais de 400 Bispos.

Foto: Divulgação/Comunicação 61ª AG CNBB.

Aparecida – São Paulo (10/04/2024 12:30, Gaudium Press) Foi iniciada na manhã desta quarta-feira, 10 de abril, a 61ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. O encontro, que acontece no Centro de Eventos Padre Vítor Coelho de Almeida no Santuário Nacional de Aparecida (SP), conta com a presença de mais de 400 Bispos e seguirá até o dia 19 de abril.

O amor de Deus parece loucura

O Arcebispo de Porto Alegre e presidente da CNBB, Dom Jaime Spengler, presidiu a Santa Missa de abertura no altar principal do Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida. A celebração contou com a concelebração dos membros da presidência da Conferência Episcopal e dos membros do Conselho Pastoral Episcopal da CNBB.

Em sua homilia, citando as palavras do Evangelho: “De tal modo Deus amou o mundo…”, Dom Jaime enfatizou a importância do amor divino que é expresso no sacrifício de Nosso Senhor Jesus Cristo. “O amor de Deus parece loucura! Amou-nos de tal modo que deu o seu Filho Unigênito”, destacou.

Necessidade de colocar Nosso Senhor Jesus Cristo no centro

O prelado ressaltou sobre a necessidade de colocar Nosso Senhor Jesus Cristo no centro de todas as atividades e que os os desafios contemporâneos sejam vistos com a luz de Deus. “É fundamental não nos deixarmos consumir por iniciativas pragmáticas”, advertiu. Ele também enfatizou a importância da missão da Igreja, especialmente em tempos de desafios e mudanças sociais.

Por fim, o presidente da CNBB sublinhou a necessidade de educar para o perdão, a reconciliação e o sentido de justiça, e também pediu a intercessão de Nossa Senhora da Conceição Aparecida para esta Assembleia Geral, “a fim de desenvolvermos aquilo que o tempo presente requer de nós, como homens do Evangelho. Afinal, ‘Deus tanto amou o mundo…’”. (EPC)