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"O amor de Deus tem um nome e um rosto: Jesus Cristo", diz Papa, no Angelus

Cidade do Vaticano (Segunda-feira, 12-08-2013, Gaudium Press) – Milhares de fiéis lotaram novamente a Praça de São Pedro, Roma, para a oração do Angelus e para ouvir as palavras do Papa.

As reflexões do Papa Francisco foram sobre o Evangelho do dia: “no Evangelho deste domingo, Lucas nos fala do desejo do encontro definitivo com Cristo, um desejo que nos faz estar sempre prontos, com o espírito desperto, Papa no Angelus..jpgporque aguardamos este encontro de todo coração, inteiramente. Este é um aspecto fundamental da vida cristã”,disse o Santo Padre.

O Pontífice convidou os fiéis a responderem perguntas:

“Vocês têm realmente um coração desejoso de encontrar Jesus? Ou seu coração está fechado, adormecido, anestesiado? Pensem e respondam em silêncio, em seus corações”.

O Papa continuou fazendo perguntas para estimular a reflexão sobre o trecho do Evangelho de São Lucas, “onde está o seu tesouro, está o seu coração”:

“Onde está o seu tesouro? Qual é para vocês a realidade mais importante, mais preciosa, a realidade que atrai seu coração como um imã? Pode-se dizer que é o amor de Deus? Alguns poderiam me responder: Pai, mas eu trabalho, tenho família, para mim a realidade mais importante è conseguir manter minha família, meu trabalho… Certo, é verdade, mas qual é a força que mantém unida uma família? É justamente o amor de Deus que dá sentido aos pequenos compromissos cotidianos e que ajuda a enfrentar as grandes dificuldades. Este é o verdadeiro tesouro do homem”.

O Papa Francisco salientou em suas palavras que “o amor de Deus não é algo indefinido, um sentimento genérico, não é ar; o amor de Deus tem um nome e um rosto: Jesus Cristo, porque não podemos amar o ar. Amamos pessoas, e aquela pessoa é Jesus”. “É um amor – explicou – que dá valor e beleza a todo o resto: à família, ao trabalho, ao estudo, à amizade, à arte, a qualquer atividade humana”.

Para concluir o Santo Padre ainda afirmou que “Este amor dá sentido também às experiências negativas, porque nos permite ir adiante, não ficar prisioneiros do mal, e sim ir além; nos abre sempre à esperança, ao horizonte final de nossa peregrinação. Assim, até os cansaços, quedas e pecados ganham um sentido, porque o amor de Deus nos perdoa”. (JSG)

Com informações Rádio Vaticana

 

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