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Políticos mundiais que trabalham pela vida e pela família se reúnem em Buenos Aires

Buenos Aires (Sexta-feira, 04-02-2011, Gaudium Press) Começou nesta quinta-feira o III Encontro Internacional de Ação Mundial de Parlamentares e Governantes pela Vida e a Família, no Senado nacional argentino, em Buenos Aires.

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A Ação Mundial trabalha para “respeitar e fazer respeitar toda a vida humana”

Assistem ao encontro diferentes políticos, parlamentares e congressistas de todo o mundo em busca de refletir e dirigir ações e políticas em prol da família, assim como em defesa da vida. Durante a jornada, que termina hoje, serão realizadas importantes sessões que darão conta do trabalho de Ação Mundial e sua preocupação pelas diferentes problemáticas que afligem a base da sociedade, a família.

O encontro foi aberto com duas sessões. A primeira, com as palavras do deputado espanhol Ángel Pintado e a apresentação de um informe da senadora Negre de Alonso; a segunda sobre “Resolução a favor da objeção de consciência dos médicos no Conselho de Europa”, informou a AICA.

Nesta sexta, último dia do encontro, os participantes trabalharão em torno de quatro sessões fundamentais, nas quais tocarão temas como “A Família e a vida em ideologias de gênero”, “Inclusão Social: o papel da família e da solidariedade social”, “Direitos Humanos e dignidade da pessoa”; “Análise da Convenção Interamericana sobre Direitos Sexuais e Reprodutivos”, “As manifestações atuais da questão social – Rol da família, vida e solidariedade social”, entre outros.

Um compromisso de vida

A busca da dignidade da família e a defesa do direito à vida são hoje um compromisso fundamental para quem faz parte da Ação Mundial – Parlamentares e Governantes pela Vida e a Família. Homens e mulheres que dedicam parte de seu trabalho a uma luta incessante e fundamental para o desenvolvimento de sociedades caracterizadas pelos bons valores.

A Ação Mundial trabalha para “respeitar e fazer respeitar toda a vida humana, desde a sua concepção até sua morte natural; para rechaçar todo projeto de lei que aceite ou suponha qualquer tipo de prática abortiva; para denunciar toda ação atentatória contra a vida humana, qualquer que seja sua origem ou motivação; para promover e apoiar instituições públicas ou privadas que priorizem ações de assistência física, afetiva, médica, jurídica e moral às famílias e muito especialmente às mulheres em idade fértil, sempre dentro dos princípios assinalados; entre muitos outros objetivos”, afirma a própria entidade.

Texto original de Nathali J. Rátiva M

 

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