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Santo Agostinho nos recorda dos talentos e dons que recebemos de Deus, diz Leão XIV

O Papa, que é agostiniano e se definiu como “filho de Santo Agostinnho”, escreveu uma mensagem por ocasião da memória litúrgica do Doutor da Graça.

Santo Agostinho nos recorda dos talentos e dons que recebemos de Deus diz Leao XIV

Cidade do Vaticano (28/08/2025 14:44, Gaudium Press) No dia de hoje, 28 de agosto, quando a liturgia católica celebra a memória de Santo Agostinho, Bispo de Hipona, o Papa Leão XIV escreveu uma mensagem em sua conta oficial no X (@Pontifex). O Santo Padre é agostiniano e se definiu como “filho de Santo Agostinho” durante sua primeira aparição após ser eleito líder da Igreja Católica, no dia 8 de maio de 2025,

Nossa vocação é devolver os dons em amoroso serviço a Deus e aos outros

Leão XIV exorta os fiéis para que olhem para a história deste Doutor da Igreja, que é marcada por uma profunda e comovente conversão, nos mostrando como as inquietações do coração encontram respostas em Deus. “A vida e o testemunho de Santo Agostinho nos lembram que cada um de nós recebeu de Deus dons e talentos, e que nossa vocação, nossa realização e nossa alegria nascem de devolvê-los em amoroso serviço a Deus e aos outros”.

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A coisa dada será transformada porque aquele que dá será transformado

No Angelus do último 10 de agosto, no qual ensinou que “o dom de Deus que somos não foi feito para se esgotar”, o Pontífice citou um dos sermões de Santo Agostinho no qual ele diz que, no serviço de Deus e dos outros, “daquilo que se dá, recebe-se algo realmente diferente, não ouro ou prata, mas a vida eterna” e “a coisa dada será transformada porque aquele que dá será transformado”.

Igreja unida, sinal de unidade e comunhão

Na homilia da Santa Missa de início do seu pontificado, Leão XIV também recordou Santo Agostinho, que que “a Igreja é composta por todos aqueles que estão em harmonia com os irmãos e que amam o próximo”. Esse é o desejo do atual Papa: “uma Igreja unida, sinal de unidade e comunhão, que se torne fermento para um mundo reconciliado”. Essa unidade nasce do sentimento de irmandade, pois cada um é expressão da imagem de Deus. (EPC)

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