Cúria Romana pronta para iniciar seus Exercícios Espirituais de Quaresma

As meditações serão propostas pelo Padre Roberto Pasolini, OFMCap., Pregador da Casa Pontifícia, e seguirão o tema: “A esperança da vida eterna”.

Cidade do Vaticano (05/03/2025 10:00, Gaudium Press) No próximo domingo, 9 de março, os membros da Cúria Romana iniciarão seus Exercícios Espirituais de Quaresma, na Sala Paulo VI, em comunhão espiritual com o Papa Francisco.

São convidados a participar: os Cardeais, Arcebispos e Bispos, membros da Pontifícia Família Eclesiástica e Leigos, e funcionários da Cúria Romana e do Governatorato. Esperava-se a participação do Santo Padre, porém seu delicado estado de saúde o impede.

Programação dos Exercícios Espirituais da Cúria Romana

De acordo com comunicado da Sala de Imprensa da Santa Sé, as meditações serão propostas pelo Padre Roberto Pasolini, OFMCap., Pregador da Casa Pontifícia, e seguirão o tema: “A esperança da vida eterna”.

A primeira meditação está programada para às 17h do domingo, 9 de março, coincidindo com a recitação das Vésperas. De segunda-feira, 10 de março até quinta-feira, 13 de março, as meditações diárias ocorrerão às 9h e às 17h. A conclusão dos Exercícios Espirituais de Quaresma da Cúria Romana será na Sexta-feira, 14 de março, às 9h.

Ressurreição de Cristo: esperança, essência e ápice da Fé Cristã

No convite para os exercícios espirituais, a Prefeitura da Casa Pontifícia recorda que a ressurreição de Cristo, que é a promessa de vida eterna para todos, é também a “esperança, a essência e o ápice da Fé Cristã proclamada pelo Concílio de Nicéia. Além disso, “tem sido por séculos uma fonte de conforto e orientação para a humanidade, iluminando o significado final da existência”.

Na mensagem é manifestado ainda o desejo de que nesta Quaresma se contemple a vida eterna “não como algo que acontecerá um dia, mas como uma graça que ilumina nossa existência a partir de agora”. As provações e os sofrimentos que “continuam a marcar o caminho da humanidade são apenas a sombra de uma glória que espera ser manifestada em nós: a promessa de eternidade para a qual Deus nos chamou desde o início”, conclui. (EPC)