Mais de um milhão de pessoas já cruzaram a Porta Santa da Basílica de São Pedro
Aberta pelo Papa Francisco na noite de 24 de dezembro, dando início ao Jubileu Ordinário de 2025, esta Porta Santa permanecerá aberta até o dia 6 de janeiro de 2026.
Foto: Vatican Media.
Cidade do Vaticano (07/02/2025 14:53, Gaudium Press) Durante coletiva de imprensa realizada na manhã desta sexta-feira, 7 de fevereiro, o pró-prefeito do Dicastério para a Evangelização, Dom Rino Fisichella, informou que por volta de 1.300.000 pessoas já cruzaram a Porta Santa da Basílica de São Pedro, no Vaticano.
O prelado advertiu, no entanto, que esse número não é um critério de validade para o êxito do Jubileu, pois “o que é o que as pessoas levam em seu coração”. A porta Santa da Basílica de São Pedro foi aberta pelo Papa Francisco na noite de 24 de dezembro, dando início ao Jubileu Ordinário de 2025, e permanecerá aberta até o dia 6 de janeiro de 2026.
Cinco Portas Santas foram abertas
No dia 7 de janeiro, apenas duas semanas após o início do Ano Santo, mais de meio milhão de peregrinos, provenientes de todo o mundo, passaram pela Porta Santa da Basílica de São Pedro. Também foram abertas Portas Santas nas outras três Basílicas Papais Romanas: a de São Paulo Fora dos Muros, a de São João de Latrão e a de Santa Maria Maior.
O Papa Francisco também quis abrir uma Porta Santa no cárcere romano de Rebibbia, justificando que este seu gesto era para demonstrar que todos, dentro e fora, podem “abrir a porta com o coração e entender que a esperança não decepciona”. Na ocasião, o Pontífice presidiu uma Santa Missa que contou com a presença de alguns prisioneiros e seus familiares.
Para que servem as Portas Santas?
Portas Santas são abertas apenas por ocasião de um Jubileu, celebrados a cada 25 anos ou em convocatórias jubilares extraordinárias. Elas não são apenas um umbral físico, mas um símbolo do convite divino para um novo começo, um caminho de esperança que é aberto para todos.
A abertura de uma Porta Santa é um ato profundamente significativo para a Igreja Católica, pois é o início de um tempo de graças que nos convida à reconciliação, à conversão e a um renovado encontro com Deus. (EPC)
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