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Bispos do Paraguai pedem às autoridades da OEA que defendam o direito à vida e à família

“A Igreja acredita firmemente no valor da vida, desde a concepção até a morte natural, e na família, constituída no casamento entre um homem e uma mulher”, diz o comunicado.

Foto: Jochen Van Wylick/ Unplash

Foto: Jochen Van Wylick/ Unplash

Redação (28/06/2024 09:08, Gaudium Press) O Episcopado do Paraguai exortou os representantes de sua nação na 54ª Assembleia Permanente da Organização dos Estados Americanos, OEA, a defenderem o direito aos valores fundamentais: “o marco constitucional de nosso país protege a vida e a família”, segundo um declaração do Conselho Permanente da Conferência Episcopal do Paraguai.

A OEA está reunida em Assunção, no Paraguai, desde o dia 26 junho até 28 junho, para discutir sobre a “Integração e Segurança para o Desenvolvimento Sustentável da Região”.

“Nesse contexto, ressaltamos que a Constituição de nosso país protege a vida e a família como valores fundamentais sobre os quais se constrói nossa sociedade nacional. O direito à vida é inerente à pessoa humana, sendo a família o fundamento da sociedade”, observam os bispos.

Eles também alertam “que certas resoluções propostas para serem aprovadas por alguns países sobre a vida e a família não condizem com nossa Carta Magna e podem afetar a nossa soberania”. Por isso, pedem às “autoridades representativas da OEA para apresentarem as objeções que, por direito, temos como país membro”, afirmam.

Os Bispos afirmam em seu comunicado que “a Igreja acredita firmemente no valor da vida, desde a concepção até a morte natural, e na família, constituída sobre o matrimônio entre o homem e a mulher; portanto, pedimos respeito a essas convicções do nosso povo e que sejam garantidas e protegidas pela Constituição Nacional”.

Por fim, incentivam as deliberações da OEA no Paraguai a “contribuir para o bem de nossas nações, para a proteção e promoção dos setores sociais mais vulneráveis e necessitados, para o cuidado e defesa do meio ambiente e para o combate efetivo ao crime organizado transnacional, que enfraquece nossa democracia e ameaça a estabilidade da República”.

Com informações Vatican News

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