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A primeira capela de Adoração Perpétua de Manhattan: fonte de graças

A capela, que é visitada por pessoas de diversas origens, é um “grande presente para toda a arquidiocese”, diz o pároco, Pe. Bonifácio Endorf.

Foto: Vatican news

Foto: Vatican news

Redação (13/11/2023 16:48, Gaudium Press) A Paróquia de São José em Greenwich Village, Nova York, inaugurou a primeira capela de adoração perpétua de Manhattan em junho passado, na presença do cardeal arcebispo de Nova York, Dom Timothy Dolan.

O Pe. Bonifácio Endorf, pároco dominicano de São José, falou ao Vatican News sobre a inauguração que aconteceu em julho deste ano

“Uma ocasião de júbilo”

“Ele [cardeal] celebrou uma das nossas missas dominicais”, conta o padre Bonifácio, e no final, “fomos todos em procissão da igreja até à capela”, onde o cardeal deu a bênção.

O evento foi uma “ocasião de júbilo”, com as pessoas “emocionadas por terem a capela, sobre a qual conversamos por vários anos até se tornar realidade”.

A capela, construída com doações dos fiéis, conta hoje com uma grande e diversificada assistência. “Mais de 300 pessoas se inscreveram [para a adoração ao Santíssimo Sacramento] já na primeira semana”, disse o padre. São “em sua maioria não paroquianos. Há pessoas de toda Manhattan, até mesmo de Nova Jersey e Brooklyn.”

 Medidas de Segurança

As pessoas que vão à capela têm as mais diversas origens, razão pela qual foi necessária traduzir todo o material fornecido pela paróquia para o espanhol. Essa diversidade tem sido “um grande presente para toda a arquidiocese”, segundo o padre Bonifácio.

Para garantir a segurança e a comodidade dos seus visitantes, a Paróquia tem um processo inovador pelo qual as pessoas se inscrevem online para um horário específico de adoração e, assim que chegam à Igreja de São José, a secretaria paroquial entrega-lhes um cartão magnético que lhes permite entrar na capela.

“Há muitas graças” decorrentes da adoração ali, assegurou o pároco, relacionadas ao “sacerdócio, à vida religiosa e às pessoas feridas que encontram cura e poderão crescer na santidade à qual são chamadas”.

Com informações Vatican News

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