Santuário em Curitiba celebra a Festa de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
A Novena Perpétua no Santuário de Nossa Senhora em Curitiba é considerada um patrimônio cultural e religioso na região Sul do Brasil.
Paraná – Curitiba (27/06/2023 15:00, Gaudium Press) O Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Curitiba (PR), está celebrando, desde o dia 18, a Novena e Festa de sua padroeira, que este ano seguiu o tema “Não temas, porque a tua causa não se perderá!”.
A Missa das Rosas, celebrada na virada do dia 26 para o dia 27, iniciou a programação do dia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Na programação ainda estão previstas uma procissão luminosa seguida de Missa Solene às 19h, que será presidida pelo Padre Edilei Rosa Silva, administrador do Santuário. A Festa se encerrará com uma Santa Missa às 23h.
Ícone mais venerado no mundo
Em sua homilia, o Padre Edilei explicou que “este quadro é um verdadeiro milagre desde o seu surgimento lá na Grécia. Quando surgiu era venerado pelo povo cristão, e por si só é um ícone milagroso, foi roubado, sofreu com a tormenta do mar, que foi acalmado, sendo assim o primeiro milagre desta devoção”.
O sacerdote acentuou que “este é o ícone mais venerado no mundo, pois estamos nos cinco continentes em 80 países e se existe um redentorista, existe um ícone da Mãe do Perpétuo Socorro”. A Novena Perpétua no Santuário de Nossa Senhora em Curitiba é considerada um patrimônio cultural e religioso na região Sul do Brasil.
Devoção chegou ao Brasil através dos Redentoristas
Esta devoção mariana, que foi trazida ao país pelos Redentoristas, foi iniciada na região no ano de 1960, na Capela da Glória, quando os Missionários chegaram à capital paranaense. A primeira Novena Perpétua contou com apenas oito pessoas. Com o tempo o número de devotos foi aumentando.
Segundo um trecho dos arquivos do Santuário, “A frequência do povo às novenas era tão grande que logo a Novena começou a tomar a Avenida João Gualberto. Os missionários tornaram-se conhecidos como a salvação da cidade, pois todos sabiam que nas quartas-feiras era possível confessar a qualquer hora do dia, naquele refúgio do Perpétuo Socorro”. (EPC)
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