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Rosário Mundial dos Homens celebra sua terceira edição em maio

Ao menos 40 países já confirmaram presença nesta edição do evento, que ocorrerá no próximo dia 6 de maio.

Rosario Mundial dos Homens celebra sua terceira edicao em maio

Foto: Divulgação/ Rosario de Hombres Argentina.

Redação (27/04/2023 09:42, Gaudium Press) No próximo dia 6 de maio, será realizada a terceira edição do Rosário Mundial dos Homens. A iniciativa, que já conta com pelo menos 40 países confirmados, teve sua primeira edição no dia 28 de março de 2022 e a segunda no dia 8 de outubro do mesmo ano, contando com a participação de homens em mais de 150 cidades dos cinco continentes.

Dentre as nações que confirmaram presença no evento estão: Abu Dhabi, África do Sul, Argentina, Áustria, Bósnia-Herzegovina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Croácia, Cuba, Dinamarca, El Salvador, Emirados Árabes, Equador, Estados Unidos, Filipinas, França, Guatemala, Hungria, Indonésia, Irlanda, Itália, Lituânia, México, Países Baixos, Panamá, Paraguai, Peru, Polônia, Porto Rico, Reino Unido, República Dominicana, Suécia, Ucrânia, Venezuela e Zâmbia.

Manifestação pública de Fé e de amor à Nossa Senhora

Segundo os organizadores do movimento internacional, o propósito da iniciativa é reunir varões de todas as idades que desejem participar desta manifestação pública de Fé e de amor à Nossa Senhora. Em entrevista ao grupo ACI Prensa, o coordenador do Rosário dos Homens na Argentina mencionou as intenções desta edição.

“Rezamos em especial pela revalorização do homem na sociedade como pai de família e pelas famílias como instituição básica da sociedade. Rezamos também pela Igreja, pela defesa da família diante de ideologias anticristãs e em reparação às ofensas ao Imaculado Coração de Maria”, destacou Carafí.

O catolicismo é uma Fé pública

Para David Pérez, coordenador desta iniciativa na Colômbia, “é vital para o futuro da Igreja que os homens participem desta jornada, expressando sua Fé de maneira pública, pois o catolicismo é uma Fé pública, não privada, como alguns governos querem impôr. Nós homens somos chamados a defender desta maneira, pacífica, não pacifista, este direito de expressar nossa Fé”.

Segundo ele, é importante que se escolha uma data específica para que os homens dos cinco continentes rezem juntos. Desta forma, “governos anticatólicos poderão ver que não podem impor, contra a vontade da maioria, leis contra a Santa Igreja Católica”, ressaltou em entrevista ao grupo ACI Prensa. (EPC)

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