Francisco conferirá o prêmio Paulo VI ao presidente da Itália
O instituto Paulo VI de Brescia, Itália, anunciou na Sala Stampa da Santa Sé que o contemplado para receber o prêmio Paulo VI de 2023 será o presidente da República Italiana, Sergio Mattarella
Redação (19/04/2023 14:50, Gaudium Press) O instituto Paulo VI de Brescia, Itália, anunciou na Sala Stampa da Santa Sé que o contemplado para receber o prêmio Paulo VI de 2023 será o presidente da República Italiana, Sergio Mattarella.
O prêmio Paulo VI é conferido pelo Instituto homônimo às pessoas que “com o seu estudo e com as suas obras contribuíram com o crescimento da religiosidade no mundo”.
Sergio Mattarella receberá das mãos do Papa Francisco o prêmio no dia 29 de maio no Vaticano, festa da memória litúrgica de São Paulo VI, conforme anunciou Dom Angelo Maffeis, presidente do Instituto.
Dom Maffeis anunciou a notícias aos jornalistas e aproveitou para agradecer ao Papa Francisco que se dispôs a conferir pessoalmente o prêmio: “o quê mostra a veneração do Papa Francisco por Paulo VI e a estima pelo presidente Sergio Mattarella”.
Ao ser perguntado sobre as razões que motivaram a nomeação de Sergio Mattarella, Dom Maffeis explicou que a motivação oficial está sendo redigida e lida no dia da entrega do prêmio, contudo ele explicou que deve-se ao fato de Mattarella “incarnar a fecundidade cultural e social da mensagem cristã”.
O prêmio Paulo VI
O Instituto Paulo VI nasceu no dia seguinte à morte de Motini por iniciativa da Ópera para a Educação Cristã de Brescia, que estuda a pessoa, a obra e o magistério do Papa Montini.
O prêmio Paulo VI foi conferido pela primeira vez em 1984 ao teólogo Hans Urs von Balthasar e a última edição aconteceu em 2009. Como destacou Dom Maffeis, a premiação “visa reconhecer especialmente a fecundidade cultural da mensagem cristã, capaz de promover um autêntico humanismo”.
Além de von Balthasar, também foram condecorados o maestro Olivier Messiaen, o teólogo luterano Oscar Cullmann, o canadense humanitário Jean Vanier, o pensador Paul Ricoeur e, por fim, a coleção “Sources Chrétiennes”, na última edição, em 2009.
Com informações de Vatican News.
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