Pontifícias Obras Missionárias ajudam vítimas do terremoto na Turquia e Síria
Atendendo aos pedidos do Papa Francisco de apoiar com a oração e com ações concretas os povos afetados pelo terremoto, as POM se uniram às inúmeras iniciativas de solidariedade.
Redação (13/02/2023 10:14, Gaudium Press) As Pontifícias Obras Missionárias (POM) manifestaram sua proximidade com as vítimas do terremoto que abalou a Turquia e a Síria no início deste mês de fevereiro. Atendendo aos pedidos do Papa Francisco de apoiar com a oração e com ações concretas os povos afetados pelo terremoto, as POM se uniram às inúmeras iniciativas de solidariedade.
Ajuda para preservar o berço do cristianismo
Dentre as iniciativas apresentadas pela instituição se destaca uma campanha de arrecadação de fundos de emergência para auxiliar nos trabalhos de resgate e garantir abrigo e condições básicas aos sobreviventes e desabrigados. As doações materiais estão sendo coordenadas por Dom Emilio Nappa, Presidente das POM, que mantêm contato com os diretores nacionais na Síria e na Turquia.
Segundo o Padre Mounir Saccal, diretor nacional das POM e vigário geral da Igreja sírio-católica em Aleppo, “a situação em Aleppo hoje é catastrófica, estamos cercados de caos e devastação”. O sacerdote solicita ajuda “para que nossos fiéis que ficaram possam continuar aqui para preservar o berço do cristianismo”.
Do luto à reconstrução
No dia 6 de fevereiro, um terremoto de 7,8 graus de magnitude assolou a Turquia e a Síria. De acordo com dados oficiais, atualizados nesta segunda-feira, 13, o número de vítimas fatais deste desastre natural já chegou a 37.357, sendo 31.643 mortes no sul da Turquia e 5.714 mortos na Síria.
Através de uma nota publicada pela Direção Nacional das POM na Austrália, o Padre Adrian E. Loza, OFM, Diretor das POM na Turquia, exortou aos fiéis para que rezem pelos atingidos pelo terremoto. “Minha mensagem é um convite à oração e à generosidade, não só agora, mas também depois (…) Do luto à reconstrução. Teremos que reconstruir e reparar muitos edifícios e igrejas para servir às pessoas, assim como ajudá-las a seguir em frente”, ressaltou. (EPC)
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