Relíquias de Santa Margarida Maria Alacoque peregrinam pelo Chile
Venerar estas relíquias é uma oportunidade para contemplar um exemplo de total confiança e abandono no Amor de Deus.
Chile – Santiago (04/11/2022 12:11, Gaudium Press) As relíquias de Santa Margarida Maria Alacoque estão realizando uma peregrinação pelo Chile. Os restos mortais da Santa vidente do Sagrado Coração de Jesus já visitaram a Arquidiocese de Santiago e de Puerto Montt, além das Dioceses de San Bernardo, Rancagua, Linares, Los Ángeles, Temuco e Villarrica.
Exemplo de total confiança e abandono no Amor de Deus
As Irmãs do Primeiro Mosteiro da Visitação de Santa Maria, que estão organizando a peregrinação, explicam que venerar estas relíquias é “uma oportunidade para contemplar um exemplo de total confiança e abandono no Amor de Deus. É nos animar para responder ao chamado do Sagrado Coração de Jesus que nos diz ‘Olhai este Coração que tanto amou os homens… Você, ao menos, me ame”.
Foto: Diócesis de Linares.
Programação das relíquias no Chile
Entre os dias 4 e 6 de novembro as relíquias estarão na Prelatura de Illapel, já nos dias 7 e 8 na Diocese de Melipilla e no dia 9 de novembro voltarão para a Arquidiocese de Santiago. De 10 a 13 de novembro elas percorrerão a Diocese de Iquique; nos dias 14 e 15, a Arquidiocese de Antofagasta, e no dia 16 retornarão para Santiago, onde devem permanecer até o dia 22 de novembro, partindo no dia seguinte para a Diocese de Valparaíso. Sua despedida do Chile será entre os dias 24 e 29 de novembro. No dia 30 as relíquias partirão para o Uruguai.
Foto: Diócesis de Linares.
Santa Margarida Maria Alacoque
Santa Margarida Maria Alacoque nasceu no dia 22 de julho de 1647, em Versovres, França. Entre dezembro de 1673 e outubro de 1690, a Santa teve uma série de revelações de Jesus, que lhe encarregou a missão de transmitir seu amor e misericórdia a todos os homens, principalmente aos mais pecadores, para sua salvação. A Santa faleceu em 1690, aos 43 anos, sendo beatificada pelo Papa Pio IX, no dia 18 de setembro de 1864, e canonizada pelo Papa Bento XV, no dia 13 de maio de 1920. (EPC)
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