EUA: abortistas assediam a juíza católica Barrett em sua casa
Muitos qualificam essa manifestação de abortistas em frente a casa da juiza da Suprema Corte como um ato conivente do governo Biden.
Redação (23/06/2022 15:33, Gaudium Press) Desde o vazamento do parecer do juiz Samuel Alito pelo portal POLITICO, opinião que representaria a parecer majoritário na Suprema Corte americana, ficou a sensação de que nos próximos dias poderia ocorrer um fato histórico, que é a virtual anulação da decisão Roe v. Wade, que abriu as portas para o aborto nos EUA.
É claro que – em um movimento um tanto espontâneo e um tanto insuflado por certos líderes de opinião – também houvesse ataques a tudo o que se relaciona a pró-vida, incluindo muitos vandalismos às igrejas católicas.
Agora um fato novo nessa seguidilha de ataques: o assédio que a católica e ‘recente’ juíza da Suprema Corte, Amy Coney Barrett, sofreu em sua própria casa.
A juíza Barrett, seu marido e sete filhos tiveram que suportar um grupo de abortistas que foram até a frente de sua casa, adornados com a parafernália que os caracteriza, embora desta vez tenham adicionado calças ensanguentadas e bonecas de crianças supostamente nascidas ‘à força’. Eles também carregavam cartazes com mensagens abortistas e alguns usavam fita adesiva nos lábios.
A verdade é que, com o passar do tempo, cresce a expectativa pela decisão da Suprema Corte no caso Dobbs vs. Jackson.
É pouco provável que manifestações como a que aconteceu na casa da juíza Barrett modifiquem sua posição, embora seja provável que a possibilidade de uma violência generalizada esteja sendo agora considerada pelos juízes.
Esse ‘filme’ está chegando ao seu desfecho, e provavelmente será o início de um outro.
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