Presidente da CNBB inicia as celebrações pelos 50 anos do Mês da Bíblia
Celebrar o cinquentenário do Mês da Bíblia, significa para toda a Igreja no Brasil o primado da Palavra de Deus.
Redação (02/09/2021 17:04, Gaudium Press) No dia 1º de setembro, o Arcebispo de Belo Horizonte e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Walmor Oliveira de Azevedo, presidiu, no Santuário de Nossa Senhora da Piedade, padroeira de Minas Gerais, a Santa Missa de abertura do Mês da Bíblia, que está completando 50 anos.
Em sua homilia, o prelado recordou que o Mês da Bíblia nasceu através de um impulso das Irmãs paulinas de Belo Horizonte e que depois acabou se tornando um patrimônio da Igreja no Brasil inteiro, colocando a Palavra de Deus em primeiro lugar.
A importância da Palavra de Deus
Dom Walmor aproveitou para convidar os fiéis a descobrirem a importância da Palavra de Deus e manifestou seu desejo de que a luz da Palavra de Deus ilumine o caminho da reconstrução da sociedade brasileira. “Nós cristãos, temos que contribuir de modo cada vez mais decisivo”, ressaltou.
Destacando a figura de Nossa Senhora naquilo que significa a compreensão da Palavra de Deus, o presidente da CNBB assegurou que ela nos ajuda a colocar Cristo no centro da nossa vida. Além disso, frisou sobre a importância da Palavra de Deus no dia a dia da Igreja.
Segundo ele, a Palavra de Deus é um “instrumento para produzir em nós o amor que nosso coração precisa nutrir e ter em abundância para nos permitirmos viver um testemunho bonito e amoroso”.
Celebração dos 50 anos do Mês da Bíblia
“A escuta da Palavra de Deus é a experiência mais importante que pode fazer de nós servidores e servidoras da vida, especialmente daqueles que precisam mais, os pobres, os enfermos, os vulneráveis, aqueles que estão numa luta maior pelo dom da vida, que é dom sagrado, inviolável, dado por Deus a cada um de nós”, afirmou.
De acordo com o presidente da CNBB, “celebrar o cinquentenário do Mês da Bíblia, significa para toda nossa Igreja no Brasil o primado da Palavra de Deus”. Devemos “fazer ecoar em toda a Igreja do Brasil a centralidade da Palavra de Deus”.
Por fim, exortou para que “para que cresçamos no sentido de pertença, cresçamos no sentido de respeito mútuo e de diálogo, cresçamos no conhecimento da doutrina bonita da nossa fé, não como conceitual, simplesmente, não como rigidez, mas como experiência que brota e faz brotar em nossos corações a sabedoria do amor”. (EPC)
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