A imagem da Divina Misericórdia e a do Sudário coincidem?
No segundo Domingo da Páscoa, a Igreja celebra a Festa da Divina Misericórdia. São João Paulo II soube valorizar a experiência mística de Santa Faustina Kowalska.
Redação (19/04/2021, 16:20, Gaudium Press) Ainda há pouco, no Segundo Domingo da Páscoa, a Igreja celebrava a Festa da Divina Misericórdia.
Uma festa instituída por São João Paulo II que assim valorizou a experiência mística da religiosa polonesa Santa Faustina Kowalska.
Na ocasião falou-se bastante das aparições de Nosso Senhor Jesus Cristo a Santa Faustina. Falou-se também das revelações, promessas e pedidos de Nosso Senhor a ela feitos.
A pintura original da Divina Misericórdia e a do Sudário são coincidentes, concordam inteiramente entre si
Falou-se pouco, porém, de uma surpreendente descoberta a que chegaram os estudos levados a cabo por alguns especialistas:
A imagem da Divina Misericórdia e a do Sudário são coincidentes, concordam inteiramente entre si.
A pintura original da imagem da Divina Misericórdia foi feita pelo Padre Eugeniusz Kazimirowski a partir descrições pormenorizadas reveladas por Santa Faustina de Kowalska em 1954.
Segundo comentários do Prof. Zbigniew Treppa, que pertence à Divisão de Antropologia de Representação Visual da Universidade de Gdansk (Polônia), o primeiro a perceber essa semelhança foi o padre Serafin Mikhailenko, que mostrou e divulgou o efeito da comparação entre as imagens da Divina Misericórdia e Santo Sudário.
“Os resultados dos meus estudos antropológicos das duas faces de ambas as imagens mostram uma convergência completa dos pontos faciais característicos, como a parte média das sobrancelhas, a base do nariz, as maçãs do rosto, a mandíbula, as formas do nariz, o começo do lábio superior e inferior, e o queixo”, destaca o professor da Universidade de Gdansk.
O professor Zbigniew afirma que é importante contrapor esses mesmos detalhes de uma convergência completa dos pontos faciais característicos por meio de uma comparação tridimensional.
Um modelo criado pelo Prof. Mignero em 2002 a partir das medidas do Sudário e do Sudário de Oviedo.
O Véu de Oviedo é o lenço que cobriu o rosto de Cristo no translado da cruz ao túmulo, o mesmo que São João encontrou no túmulo do Senhor junto ao Santo Sudário. O rosto de Jesus foi impresso sobrenaturalmente ali, bem como no Sudário.
As três imagens colocas superpostas uma à outra determinam os traços mais característicos do rosto que combinam perfeitamente entre si
“Coloquei as três imagens uma sobre a outra e descobri que os oito pontos que determinam os traços mais característicos do rosto combinavam perfeitamente”, diz o Prof. Zbigniew após comparar as imagens dos sudários com a imagem da Divina Misericórdia.
Mas o mais surpreendente é que a estrutura fisiológica dos rostos e o mapeamento esculpido dessas imagens não estavam disponíveis para Eugeniusz Kazimirowski no momento de pintar a imagem da Divina Misericórdia.
Aqui surge o que pode surpreender até os desconfiados ou incrédulos: Kazimirowski pintou a imagem de Jesus Misericordioso usando apenas as descrições e orientações das instruções passadas por Santa Faustina! (JSG)
(Fonte Aleteia-ChurchPop-FotoWikipedia)
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