Que a educação católica seja uma proposta de esperança, propõe o Papa
Cidade do Vaticano (Segunda-feira, 13-01-2020, Gaudium Press) Em uma mensagem endereçada aos participantes do XXVI Congresso Interamericano de Educação Católica, que foi realizado em Santiago do Chile e que teve seu término na última sexta-feira, 10 de janeiro, o Papa diz que espera que a educação católica “possa ser uma proposta de esperança e confiança para nosso tempo”.
“É necessário unir os esforços por uma aliança educativa ampla para formar pessoas maduras”, diz Papa. Foto: Aleteia |
“Liderança, comunicação e marketing”
O “Vatican News” informou que a mensagem do Papa Francisco foi lida pelo Núncio Apostólico no Chile, Dom Alberto Ortega Martín, logo no início do Congresso
Na carta do Papa Francisco, assinada pelo Secretário de Estado do Vaticano, Cardeal Pietro Parolin, o Pontífice envia uma cordial saudação aos organizadores e participantes.
O tema desse XXVI Congresso da Confederação Interamericana de Educação Católica, foi “Liderança, comunicação e marketing”.
Palavras do Papa
“O Papa os anima em sua reflexão sobre os desafios que os responsáveis pela escola católica devem enfrentar a fim de promover nela uma autêntica cultura do encontro, de modo que possa ser uma proposta de esperança e confiança para nosso tempo”.
Um Encontro sem precedentes
O Papa Francisco pediu à Congregação para a Educação Católica, em setembro de 2019, que fosse organizado no Vaticano um outro um encontro mundial sobre a educação com o tema “Reconstruir o pacto educativo global”.
O encontro será em 14 de maio de 2020 e o próprio Pontífice anunciou esta iniciativa por meio de uma mensagem de vídeo.
É desejo de Francisco que este encontro global tenha como finalidade “reavivar o compromisso por e com as gerações jovens, renovando a paixão por uma educação mais aberta e inclusiva, capaz da escuta paciente, do diálogo construtivo e da mútua compreensão”.
Segundo afirmou Francisco na convocação desse Encontro Mundial de Educação:
“Hoje, mais do que nunca, é necessário unir os esforços por uma aliança educativa ampla para formar pessoas maduras, capazes de superar as fragmentações e contraposições e reconstruir o tecido das relações por uma humanidade mais fraterna”.
(JSG)
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