Diocese de Erexim realiza curso com palestra sobre a família na realidade atual
Erexim – Rio Grande do Sul (Quarta-Feira, 25/06/2014, Gaudium Press) A Diocese de Erexim, no Estado do Rio Grande do Sul, promoverá do dia 30 deste mês até o dia 2 de julho, de segunda a quarta-feira da próxima semana, o curso anual de formação permanente para os padres da região. A atividade será realizada no Seminário Nossa Senhora de Fátima.
Com o tema “Família na realidade atual”, o encontro contará com a assessoria da Irmã Susana María Rocca Larrosa, religiosa das Irmãs de Cristo Redentor. Além de assessorar os sacedotes da diocese gaúcha, Irmã Susana dará ainda uma palestra aberta a todos os interessados pelo assunto em questão no dia primeiro de julho, às 19h30, no Seminário.
A religiosa é graduada em Psicologia pela Universidade Católica do Uruguai. Ela possui também especialização em Aconselhamento e Psicologia Pastoral e doutorado em Teologia Prática pelas Faculdades da Escola Superior de Teologia, vinculada à Rede Sinodal de Educação e identificada com a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil.
Em termos de experiência, a Irmã já trabalhou com aconselhamento, assessoria e serviço pastoral no Uruguai, na Argentina e no Brasil. Além disso, ela é professora convidada na Universidade Católica do Uruguai, na Unisinos, em São Leopoldo, e em outras universidades brasileiras. Também organizou o livro “Sofrimento, resiliência e fé: implicações para as relações de cuidado” e outras várias publicações sobre resiliência.
O Seminário Nossa Senhora de Fátima fica localizado na Avenida Sete de Setembro, número 1305, em Erexim. Mais informações poderão ser obtidas através do telefone (54) 3522-4822.
Formação sacerdotal
De acordo com o Papa Francisco existem quatro pilares na formação sacerdotal: a formação espiritual, a formação acadêmica, a formação comunitária e a formação apostólica. Para o Pontífice, a formação intelectual é importante, mas não se pode entender um padre que não tenha uma vida comunitária, uma vida espiritual e uma vida apostólica.
Francisco acrescentou que é preciso entender “a Igreja com olhos de cristão”. Do contrário, observou, “não se entende a Igreja, ou acaba por ser mal entendida”. (FB)
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