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CNBB atualiza e publica a Nova Carta aos Agentes de Saúde

Brasília (DF) (Terça-feira, 19-02-2019, Gaudium Press) A Igreja sempre considerou o serviço aos enfermos como “parte integral de sua missão”, consoante ao Motu próprio Dolentium hominum, associando “a pregação da Boa-Nova com a assistência e o cuidado aos doentes” (DHom, n.2), destaca, em prefácio da “Nova Carta aos Agentes de Saúde”, o presidente do Pontifício Conselho para a Pastoral no campo da Saúde, dom Zigmunt Zimowski.

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Prefácio

Dom Zimowski lembra no prefácio que o então papa João Paulo II, ao instituir, em 11 de fevereiro de 1985, o Pontifício Conselho para a Pastoral no Campo da Saúde, pretendeu oferecer aos desafios que proveem do mundo da saúde uma resposta animada pela fé e pela esperança, ao valorizar a tarefa de tantos cristãos – agentes de saúde, leigos, individualmente ou associados, consagrados e consagradas, sacerdotes e diáconos.

Carta aos Agentes de Saúde, Revisão e atualização

O primeiro presidente do Dicastério, o falecido cardeal Fiorenzo Angelini publicou, em 1994, a primeira edição da Carta aos Agentes de Saúde, que, traduzida nos anos seguintes para 19 línguas, constituiu válido instrumento para a formação não só inicial, mas também permanente das diversas figuras profissionais que operam no mundo da saúde.

Ao acompanhar as novas conquistas alcançadas pela pesquisa no campo biomédico e científico, além de pronunciamentos magisteriais posteriores a 1994, durante os pontificados do próprio São João Paulo II, depois de Bento XVI e do papa Francisco, o Dicastério considerou necessário empreender um processo de revisão e atualização desse documento, mantendo, contudo, sua estrutura original centrada na vocação dos agentes de saúde a serem ministro da vida.

Edições CNBB

Nesta nova edição, que agora a Edições CNBB publica no Brasil, foram feitas uma revisão e uma atualização; os temas já abordados anteriormente são ilustrados em uma linguagem mais acessível e atual, contendo uma atualização do ponto de vista científico e de conteúdo, de modo mais geral acompanhados por uma revisitação das notas teológicas dos documentos citados.

No Brasil, a carta, que tem 150 páginas, foi publicada na série Documentos da Igreja – 52 e está dividida em três patês: a) Gerar; b) Viver; e c) Morrer. (JSG)

 

(Redação Gaudium, com informações www.edicoescnbb.com.br)

 

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