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Papa Francisco: todos nós devemos estar prontos para confessar Cristo diante dos homens

O Papa dedicou a meditação da Audiência Geral a analisar o testemunho do martírio.

Foto: Captura de tela YouTube Vatican News

Foto: Captura de tela YouTube Vatican News

Redação (20/04/2023 09:39, Gaudium Press) Na audiência geral desta quarta-feira, o Papa Francisco tratou sobre os mártires: testemunhas do Evangelho que chegaram “ao derramamento do sangue” por amor a Cristo, homens e mulheres “que deram a vida por Cristo”, “frutos maduros e excelentes da vinha do Senhor, que é a Igreja”.

Hoje também há mártires. São aqueles numerosos cristãos que, por confessarem a sua fé, foram expulsos da sociedade ou foram encarcerados. Como assinala o Concílio Vaticano II, eles se assemelham a Cristo na efusão do sangue, e sua morte é estimada pela Igreja “como dom insigne e prova suprema de caridade”.

Embora o martírio seja pedido a poucos, “todos, porém, devem estar dispostos – diz o Concílio Vaticano II – a confessar a Cristo diante dos homens e a segui-Lo no caminho da cruz em meio das perseguições que nunca faltarão à Igreja”.

“Os mártires nos mostram que todo cristão é chamado a dar testemunho com sua vida, embora não chegue ao derramamento do sangue, fazendo de si mesmo um dom a Deus e aos irmãos”.

O Papa, pensando nos mártires de hoje, recordou alguns religiosos que morreram por ódio à fé na África. O Pontífice expressou a esperança de que os mártires sejam sementes de paz.

Antes de suas saudações em diversos idiomas, Francisco convidou as pessoas a rezar pela “querida e martirizada Ucrânia” que “continua a suportar terríveis sofrimentos”.

Com informações do Vatican News

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