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Demitida por ser pró-vida e agora receberá 5,1 milhões de dólares de indenização

Charlene Carter teve que enfrentar verdadeira perseguição em sua empresa por ser pró-vida.

Charlene Carter

Redação (20/07/2022 11:00, Gaudium Press) Charlene Carter expressou em sua conta do Facebook – sim, sua conta particular – opiniões a favor da vida humana. Ela era aeromoça da Southwest Airlines e, em 1996, ingressou no sindicato. Em 2017, ela criticou este sindicato e seu presidente por participar da Marcha das Mulheres em Washington, que havia recebido fundos da empresa multinacional de abortos Planned Parenthood, manifestando sua posição pró-vida.

Em vez de respeitar sua opinião, ela foi convocada para uma reunião para explicar suas posições e uma semana depois foi demitida. Ela processou e agora um tribunal federal lhe deu razão e condenou a empresa a indenizá-la com 5,1 milhões de dólares.

“Hoje é uma vitória para a liberdade de expressão e crença religiosa. Os comissários de bordo devem ter voz e ninguém pode ser retaliado por exercer seu direito de falar contra seu sindicato”, disse Carter em comunicado.

O sindicato não ficou satisfeito com a decisão e disse que vai recorrer a um Tribunal de Circuito.

“Nenhum trabalhador americano deve temer ser demitido, intimidado ou retaliado simplesmente por se manifestar contra seu próprio dinheiro sendo gasto, supostamente em seu nome, para promover uma agenda que considera abominável”, disse o presidente da National Right Mark Mix que defendeu Carter.

“Embora estejamos orgulhosos de apoiar a Sra. Carter e satisfeitos com o veredicto, em última análise, não deveria haver lugar na lei trabalhista americana para obrigar os trabalhadores a financiar uma organização privada que viole suas crenças fundamentais”, afirmou Mix.

Com informações ReligionEnLibertad

 

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