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Vacina obrigatória no Vaticano faz três guardas suíços abandonarem a segurança do Papa

No dia 1º de outubro, entrou em vigor no Vaticano uma norma que exige que todos os funcionários da cidade-Estado apresentem teste negativo para o novo coronavírus.

Vacina obrigatoria no Vaticano faz tres guardas suicos abandonarem a seguranca do Papa

Redação (04/10/2021 15:53, Gaudium Press) O jornal suíço ‘Tribune de Genève’ noticiou que três membros da guarda pontifícia renunciaram de seus postos no Vaticano para fugir da obrigatoriedade da vacinação contra a Covid-19.

A cerimônia de Juramento da Guarda Pontifícia é uma antiga tradição realizada pelo Corpo da Guarda Suíça fundado pelo Papa Júlio II em 1506.

Porta-voz da guarda pontifícia confirma

Segundo o porta-voz da guarda papal, Urs Breitenmoser, todos os guardas foram convidados a tomar a vacina contra a Covid-19, para proteger a sua própria saúde e a de outras pessoas com as quais entrarem em contato durante o serviço.

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Obrigatoriedade da vacinação

No dia 1º de outubro, entrou em vigor no Vaticano uma norma que exige que todos os funcionários da cidade-Estado apresentem teste negativo para o novo coronavírus. No caso específico da Guarda Suíça, que tem contato próximo com o Papa e seus convidados, o Vaticano preferiu impor a vacinação obrigatória, uma vez que exames não detectam infecções recentes.

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Seis guardas suíços afastados

Diante desta imposição, três membros da Guarda Suíça, que haviam jurado servir fielmente ao papa Francisco, pediram demissão e outros três aceitaram se vacinar, mas ficaram temporariamente afastados do serviço até a conclusão do ciclo de duas doses. (EPC)

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