Austrália celebra bicentenário da educação católica no país

Décadas antes do surgimento da educação pública no país, a Austrália já possuía escolas da Igreja e instituições educacionais de caridade.

Austrália – Camberra (01/07/2021 16:55, Gaudium Press) Por ocasião do bicentenário do estabelecimento do apostolado de ensino da Igreja Católica na Austrália, cinco parlamentares federais promoveram uma homenagem à Igreja por seu papel na difusão da educação ao longo dos últimos dois séculos.

“É com grande prazer que me levanto hoje para reconhecer o bicentenário da educação católica na Austrália”, afirmou a parlamentar Julie Ownes, ressaltando que “duas das escolas em meu eleitorado, St Patricks Parramatta e Parramatta Marist High School, têm suas origens naquele exato momento primeira escola na Hunter Street”.

Ownes também parabenizou todas as escolas católicas “pelo que hoje é o seu terceiro século. Parabéns aos professores, funcionários e alunos por essa conquista incrível. Eu sei que veremos muitas outras grandes conquistas nos anos que virão”.

Escolas católicas na Austrália surgiram antes das públicas

Décadas antes do surgimento da educação pública no país, a Austrália já possuía escolas da Igreja e instituições educacionais de caridade, onde crianças de todas as esferas da vida recebiam uma educação de qualidade.

Um dos parlamentares ressaltou que “esse legado não foi apenas formativo na história da Austrália, mas continua a servir a comunidade australiana hoje, com o incrível serviço que as escolas católicas prestam às famílias e comunidades”.

Um em cada cinco alunos frequenta uma instituição católica

Segundo Bennelong John Alexander, as escolas administradas pela Igreja se tornaram os maiores provedores não governamentais de educação do país. Ele garante que um em cada cinco alunos em idade escolar frequenta uma instituição católica.

“As escolas católicas continuarão a representar uma parte vital do cenário educacional australiano no futuro. Este governo está empenhado em continuar a apoiar as escolas católicas”, concluiu. (EPC)