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França proíbe uso de “linguagem inclusiva” nas escolas

Um dos mais lamentáveis ​​e ridículos “modismos” impostos pela ideologia de gênero é o uso de uma denominada linguagem inclusiva.

Um dos mais lamentáveis e ridículos "modismos" impostos pela ideologia de gênero é o uso de uma denominada linguagem inclusiva.

Redação (08/05/2021, 11:07, Gaudium Press) Após observações e estudos, o governo francês chegou à conclusão lógica de que a denominada linguagem inclusiva torna mais difícil o aprendizado dos alunos.

Por isso, o ministro francês da Educação Nacional, Juventude e Esportes, Jean-Michel Blanquer, proibiu o uso desse modismo de linguagem nos estabelecimentos de ensino franceses.

Proibição do uso da “linguagem inclusiva”

Através de uma carta enviada a funcionários do serviço de educação, o ministro Blanquer afirma que “o uso da chamada escrita inclusiva, que notavelmente usa o ponto médio para revelar simultaneamente as formas femininas e masculinas de uma palavra usada em masculino quando usada em um sentido genérico, deve ser proibido. “

Segundo o ministro, o uso dessa forma esdrúxula de linguagem “constitui um obstáculo à compreensão da escrita” e, além disso, de afeta a leitura em voz alta e a pronúncia, pois não é possível a transcrição oral desse tipo de grafia.

Os mais afetados pela “linguagem inclusiva”

Para o ministro francês da educação, aqueles que os mais afetados pelo uso da chamada “linguagem inclusiva” são os mais jovens e os alunos que, por motivos diversos, têm dificuldades de aprendizagem.  (JSG)

(Informações e foto InfoCatólica)

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