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Dioceses de Kentucky, EUA, celebrarão missas com os fiéis, apesar da oposição do governo

As quatro dioceses católicas de Kentucky não suspenderão as missas públicas, mas, arcebispo reitera importância de seguir normas de segurança previamente estabelecidas pelas dioceses

As quatro dioceses católicas de Kentucky não suspenderão as missas públicas, mas, arcebispo reitera importância de seguir normas de segurança previamente estabelecidas pelas dioceses

Kentucky – Estados Unidos (27/11/2020, 17:05,  Gaudium Press) O governador Andy Beshear, um democrata, pediu que as Igrejas deixassem de celebrar seus ofícios e sacramentos com a presença de fiéis para, segundo ele, ajudar a impedir a disseminação da Covid-19.

Ultimamente, Kentucky tem tido um aumento no número de casos e mortes por causa do coronavírus e o Governador Beshear suspeita que as Missas e eventos relacionados possam estar contribuindo para a propagação.

Apesar do pedido, as missas públicas não vão parar no estado de Kentucky e em mais três dioceses

O arcebispo Dom Joseph Kurtz, de Louisville, em comunicado público disse que “Neste momento, não suspenderemos as liturgias públicas, mas, em vez disso, encorajaremos todos a agir de maneira responsável, respeitando a gravidade desta pandemia e a saúde e segurança de todos”.

O Dom Kurtz disse que seus irmãos, os bispos estaduais de Kentucky, as dioceses de Owensboro, Covington e Lexington, também não suspenderão as missas públicas neste momento.

“Eu me junto aos outros três bispos católicos da Comunidade de Kentucky no reconhecimento das circunstâncias difíceis nas quais o governador Beshear está tentando navegar, e agradeço sua preocupação com o bem comum”, disse Kurtz.

Aumento dos casos de COVID-19: Kurtz reiterou a importância de seguir orientações previamente estabelecidas nas dioceses

“O aumento dos casos de COVID-19 é verdadeiramente alarmante e apresenta desafios significativos”, disse Kurtz, que “reiterou a importância” de seguir as orientações previamente estabelecidas pelas dioceses.

“Nosso compromisso de proporcionar a oportunidade de participar das liturgias da Igreja remotamente continuará, assim como a dispensa da obrigação de assistir à missa”, disse o arcebispo. (JSG)

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