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“O islamismo é um fanatismo monstruoso que deve ser combatido com força e determinação”

Palavras do Cardeal Sarah ao tomar conhecimento de que em Nice, França, duas pessoas foram degoladas e uma outra esfaqueada na Basílica Nossa Senhora da Assunção, por um terrorista muçulmano 

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Redação (29/10/2020 15:44, Gaudium Press) Nice, a pérola francesa da Côte d’Azur, acordou hoje novamente com uma notícia de horror e espanto: às 9 horas da manhã, um agressor armado com uma faca assassinou pelo menos 3 pessoas no interior da Basílica Nossa Senhora da Assunção, emblemático templo neo-gótico, localizado no centro da cidade.

Uma senhora de idade que rezava suas orações matinais foi degolada e quase decapitada ao lado da pia de água benta. O sacristão foi também degolado. A terceira vítima, uma senhora, conseguiu refugiar-se em um café nas proximidades, mas não resistiu às feridas das facadas e acabou também falecendo.

O agressor, Brahim de 21 anos, foi ferido por uma bala da polícia e, enquanto era preso, não deixava de gritar: “Alá é grande”. Ele foi levado ao hospital e interrogado.

O ataque ocorre apenas 13 dias após a decapitação do professor Samuel Paty na saída de uma escola no norte do país.

O fato lembra também a decapitação do Pe Jacques Hamel, em sua igreja Saint-Étienne du Rouvray, no norte da França, em 26 de julho de 2016.

Reação do Cardeal Sarah

O Cardeal Sarah, prefeito da Congregação do Culto Divino, com muitos laços que o unem à França, reagiu, rapidamente, aos sinistros acontecimentos via twitter:

“O islamismo é um fanatismo monstruoso que deve ser combatido com força e determinação. Ele não cessará a sua guerra. Nós africanos sabemos disso, infelizmente muito bem. Os bárbaros são sempre inimigos da paz. O Ocidente, hoje a França, deve compreender isso. Oremos. +RS”.

Outro detido, desta vez em Lyon

Algumas horas atrás, um homem de origem afegã, que se preparava para entrar em um metrô, foi preso em Lyon, carregando uma faca de 30 centímetros.

O homem foi detido enquanto levantava sua arma branca, no mesmo local onde 13 pessoas ficaram feridas em 2013, devido à explosão de uma bomba caseira posta por um militante do autodenominado Estado Islâmico.

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