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Fátima: Cardeal Marto pede orações pelo povo libanês

13 de agosto, quando se aniversaria a quarta aparição de Nossa Senhora em Fátima, o Cardeal de Leiria-Fátima saudou os peregrinos que regressaram ao Santuário para uma “bela peregrinação” dedicada aos migrantes. 

13 de agosto, quando se aniversaria a quarta aparição de Nossa Senhora em Fátima, o cardeal de Leiria-Fátima saudou peregrinos que regressaram ao Santuário para “uma bela peregrinação” dedicada aos migrantes.

Fátima-Portugal (13/08/2020, 17:15 – Gaudium Press) Nesta quinta-feira 13 de agosto quando se comemora a data em que seria a quarta aparição de Nossa Senhora em Fátima, Dom Antônio Marto pediu aos peregrinos reunidos na esplanada do santuário para que não deixassem de “rezar pela paz” e recordou o povo libanês e também “os doentes, falecidos e idosos sozinhos” por causa da pandemia da Covid-19.

Não deixeis de rezar pela paz no mundo, pelo querido e sofrido Líbano

“Não deixeis de rezar pela paz no mundo. Ao falar da paz quero lembrar o querido povo, hoje tão martirizado pela guerra, o povo do Líbano, martirizado pela guerra e pela catástrofe que matou e deixou muitas pessoas sem casa. Façamos um momento de silêncio e oração por este povo”, pediu o cardeal de Leiria-Fátima aos peregrinos no final da Eucaristia que encerrou a peregrinação de agosto ao Santuário de Fátima.

É sempre bela a peregrinação de agosto: ela é dedicada a todos os migrantes

Dom Antônio Marto afirmou ser “sempre bela” a peregrinação de agosto ao Santuário, “mesmo sem a multidão dos anos anteriores”.

“Mas é sempre bela, sobretudo pela característica particular de ser dedicada a todos os migrantes, a todos irmãos e irmãs portugueses que trabalham no estrangeiro e passam férias em Portugal ou estrangeiros que trabalham em Portugal e que hoje representam vários povos, culturas e raças e todos se sentem irmanados na mesa fé e amor, formando uma só família, para além de todas as diferenças”, afirmou o Cardeal.

Saudades de estar próximo de cada um, apertar a mão, dirigir uma palavra pessoal e ouvir

O purpurado afirmou seu desejo de estar “fisicamente próximo de cada um”, “poder apertar a mão, dirigir uma palavra pessoal e escutar” a história de cada um; nessa impossibilidade “abraço espiritualmente com o meu coração de pastor onde todos tem lugar”.

Continuando suas palavras, Dom Antônio destacou que “Como bons filhos quisestes vir à casa da mãe, visitá-la para juntamente com ela e em união íntima com o seu coração materno e imaculado revigorar a alegria e a força da fé, reforçar os laços da solidariedade e da partilha fraterna, fortalecer a vossa esperança num futuro de vida melhor, com mais luz, mais confiança, com mais esperança. E sair daqui enriquecidos espiritualmente e afetivamente”.

Dom Marto saudou aos grupos de peregrinos estrangeiros que “perderam o medo de vir a Fátima”

Dom Antônio Marto saudou a todas os grupos presentes e encerrou suas palavras dirigindo-se aos grupos de peregrinos estrangeiros que “perderam o medo de vir a Fátima”, saudou os grupos de espanhóis e venezuelanos e acolheu ainda, alegremente, os peregrinos alemães, italianos e poloneses. (JSG)

 

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